teste
[checkbox name="Autismo" memo="Autismo" value=""][checkbox name="TDAH" memo="TDAH" value=""][checkbox name="TOD" memo="TOD" value=""][checkbox name="Transtorno Explosivo Intermitente" memo="Transtorno Explosivo Intermitente" value=""][checkbox name="Transtorno da Conduta" memo="Transtorno da Conduta" value=""][checkbox name="Piromania" memo="Piromania" value=""][checkbox name="Cleptomania" memo="Cleptomania" value=""][checkbox name="Insônia" memo="Insônia" value=""][checkbox name="Enurese" memo="Enurese" value=""][checkbox name="Encoprese" memo="Encoprese" value=""][checkbox name="Hipersonolência" memo="Hipersonolência" value=""][checkbox name="Narcolepsia" memo="Narcolepsia" value=""][checkbox name="SAHOS" memo="SAHOS" value=""][checkbox name="NREM" memo="NREM" value=""][checkbox name="REM" memo="REM" value=""][checkbox name="Pernas Inquietas" memo="Pernas Inquietas" value=""][checkbox name="Disforia de Gênero" memo="Disforia de Gênero" value=""][checkbox name="Transtorno da Linguagem" memo="Transtorno da Linguagem" value=""][checkbox name="Transtorno da " memo="Transtorno da Fala" value=""][checkbox name="Gagueira" memo="Gagueira" value=""][checkbox name="Pragmática" memo="Pragmática" value=""][checkbox name="Transtorno Específico da Aprendizagem" memo="Transtorno Específico da Aprendizagem" value=""][checkbox name="Transtorno do Desenvolvimento da Coordenação" memo="Transtorno do Desenvolvimento da Coordenação" value=""][checkbox name="Transtorno do Movimento Estereotipado" memo="Transtorno do Movimento Estereotipado" value=""][checkbox name="Transtornos de Tique" memo="Transtornos de Tique" value=""][checkbox name="Piromania" memo="Piromania" value=""][checkbox name="Cleptomania" memo="Cleptomania" value=""][checkbox name="Pica" memo="Pica" value=""][checkbox name="Ruminação" memo="Ruminação" value=""][checkbox name="Restritivo/Evitativo" memo="Restritivo/Evitativo" value=""][checkbox name="Anorexia" memo="Anorexia" value=""][checkbox name="Bulimia" memo="Bulimia" value=""][checkbox name="Compulsão Alimentar" memo="Compulsão Alimentar" value=""][checkbox name="Outro Transtorno Alimentar Especificado" memo="Outro Transtorno Alimentar Especificado" value=""][checkbox name="Álcool" memo="Álcool" value=""][checkbox name="Abstinência de Álcool" memo="Abstinência de Álcool" value=""][checkbox name="Cannabis" memo="Cannabis" value=""][checkbox name="Abstinência de Cannabis" memo="Abstinência de Cannabis" value=""][checkbox name="Apego Reativo" memo="Apego Reativo" value=""][checkbox name="Interação Social Desinibida" memo="Interação Social Desinibida" value=""][checkbox name="TEPT" memo="TEPT" value=""][checkbox name="TEPT6" memo="TEPT6" value=""] [conditional field="Autismo" condition="(Autismo).is('')"][comment memo="Transtorno do Espectro Autista" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Déficits persistentes na comunicação social e na interação social em múltiplos contextos, conforme manifestado pelo que segue, atualmente ou por história prévia (os exemplos são apenas ilustrativos, e não exaustivos; ver o texto): 1. Déficits na reciprocidade socioemocional, variando, por exemplo, de abordagem social anormal e dificuldade para estabelecer uma conversa normal a compartilhamento reduzido de interesses, emoções ou afeto, a dificuldade para iniciar ou responder a interações sociais. 2. Déficits nos comportamentos comunicativos não verbais usados para interação social, variando, por exemplo, de comunicação verbal e não verbal pouco integrada a anormalidade no contato visual e linguagem corporal ou déficits na compreensão e uso gestos, a ausência total de expressões faciais e comunicação não verbal. 3. Déficits para desenvolver, manter e compreender relacionamentos, variando, por exemplo, de dificuldade em ajustar o comportamento para se adequar a contextos sociais diversos a dificuldade em compartilhar brincadeiras imaginativas ou em fazer amigos, a ausência de interesse por pares. Especificar a gravidade atual: A gravidade baseia-se em prejuízos na comunicação social e em padrões de comportamento restritos e repetitivos (ver Tabela 2). B. Padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades, conforme manifestado por pelo menos dois dos seguintes, atualmente ou por história prévia (os exemplos são apenas ilustrativos, e não exaustivos; ver o texto): 1. Movimentos motores, uso de objetos ou fala estereotipados ou repetitivos (p. ex., estereotipias motoras simples, alinhar brinquedos ou girar objetos, ecolalia, frases idiossincráticas). 2. Insistência nas mesmas coisas, adesão inflexível a rotinas ou padrões ritualizados de comportamento verbal ou não verbal (p. ex., sofrimento extremo em relação a pequenas mudanças, dificuldades com transições, padrões rígidos de pensamento, rituais de saudação, necessidade de fazer o mesmo caminho ou ingerir os mesmos alimentos diariamente). 3. Interesses fixos e altamente restritos que são anormais em intensidade ou foco (p. ex., forte apego a ou preocupação com objetos incomuns, interesses excessivamente circunscritos ou perseverativos). 4. Hiper ou hiporreatividade a estímulos sensoriais ou interesse incomum por aspectos sensoriais do ambiente (p. ex., indiferença aparente a dor/temperatura, reação contrária a sons ou texturas específicas, cheirar ou tocar objetos de forma excessiva, fascinação visual por luzes ou movimento). Especificar a gravidade atual: A gravidade baseia-se em prejuízos na comunicação social e em padrões restritos ou repetitivos de comportamento (ver Tabela 2). C. Os sintomas devem estar presentes precocemente no período do desenvolvimento (mas podem não se tornar plenamente manifestos até que as demandas sociais excedam as capacidades limitadas ou podem ser mascarados por estratégias aprendidas mais tarde na vida). D. Os sintomas causam prejuízo clinicamente significativo no funcionamento social, profissional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo no presente. E. Essas perturbações não são mais bem explicadas por deficiência intelectual (transtorno do desenvolvimento intelectual) ou por atraso global do desenvolvimento. Deficiência intelectual ou transtorno do espectro autista costumam ser comórbidos; para fazer o diagnóstico da comorbidade de transtorno do espectro autista e deficiência intelectual, a comunicação social deve estar abaixo do esperado para o nível geral do desenvolvimento. Especificar se: Com ou sem comprometimento intelectual concomitante Com ou sem comprometimento da linguagem concomitante Associado a alguma condição médica ou genética conhecida ou a fator ambiental (Nota para codificação: Usar código adicional para identificar a condição médica ou genética associada.) Associado a outro transtorno do neurodesenvolvimento, mental ou comportamental (Nota para codificação: Usar código[s] adicional[is] para identificar o[s] transtorno[s] do neuro- desenvolvimento, mental ou comportamental associado[s].) Sinais e sintomas • Não responder ao nome aos 12 meses de idade. • Não apontar objetos para demonstrar interesse aos 14 meses. • Não brincar de forma si1nbólica aos 18 meses. • Evitar o contato visual e preferir isolan1ento. • Dificuldades para compreender os senrin1entos das outras pessoas ou conversar sobre seus próprios sentimentos. • Atraso nas habilidades de fala e linguagem. • Repetir palavras ou frases (ecolalia). • Respostas desconexas às perguntas. • Resistência com mudanças. • Interesses restritos. • Apresentar n1ovünentos de jlappi11g, balanceio e girar em círculos. • Apresentar reações incomuns a sons, cheiros, sabores, ou sensaçoes. [comment memo="Sinais de alerta para desvios no desenvolvimento conforme idade. 1 mês Falência no estado de alerta, irritabilidade constante 2 meses Rola antes dos 3 meses 3 meses Ausência do sorriso social 4 a 5 meses Controle cefálico pobre, sem riso, sem direção do olhar 6 meses Não rola, atraso no sustento cefálico, poucas expressões faciais, baixo contato ocular, pouco engajamento sociocomunicativo 9 meses Senta-se en1 W, membros em tesoura, persistência de reflexos primitivos, balbucio ausente, não olha quando chamado, não olha para onde o adulto aponta, pouca ou ausência de imitação 12 meses Ausência de reflexos de proteção, não localiza o som, pobre uso de gestos, não co1npartilha atenção 1 5 meses Não fa la palavras isoladas, anda nas pontas dos pés 18 meses Dominância manual (antes desta idade) 21 meses Falta de interação social 24 meses Pais não compreenden a fala 3 anos Familiares não compreendem a fa la, ecolalia 5 anos Pessoas não familiares não compreendem a fala Em qualquer idade Perda de habilidades " memo_color="red"] [textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="TDAH" condition="(TDAH).is('')"][comment memo="Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Um padrão persistente de desatenção e/ou hiperatividade-impulsividade que interfere no funcionamento e no desenvolvimento, conforme caracterizado por (1) e/ou (2): [comment memo="1. Desatenção:" memo_color="blue"] Seis (ou mais) dos seguintes sintomas persistem por pelo menos seis meses em um grau que é inconsistente com o nível do desenvolvimento e têm impacto negativo diretamente nas atividades sociais e acadêmicas/profissionais: [comment memo="Nota:" memo_color="yellow"] Os sintomas não são apenas uma manifestação de comportamento opositor, desafio, hostilidade ou dificuldade para compreender tarefas ou instruções. Para adolescentes mais velhos e adultos (17 anos ou mais), pelo menos cinco sintomas são necessários. a. Frequentemente não presta atenção em detalhes ou comete erros por descuido em tarefas escolares, no trabalho ou durante outras atividades (p. ex., negligencia ou deixa passar detalhes, o trabalho é impreciso). b. Frequentemente tem dificuldade de manter a atenção em tarefas ou atividades lúdicas (p. ex., dificuldade de manter o foco durante aulas, conversas ou leituras prolongadas). c. Frequentemente parece não escutar quando alguém lhe dirige a palavra diretamente (p. ex., parece estar com a cabeça longe, mesmo na ausência de qualquer distração óbvia). d. Frequentemente não segue instruções até o fim e não consegue terminar trabalhos escolares, tarefas ou deveres no local de trabalho (p. ex., começa as tarefas, mas rapidamente perde o foco e facilmente perde o rumo). e. Frequentemente tem dificuldade para organizar tarefas e atividades (p. ex., dificuldade em gerenciar tarefas sequenciais; dificuldade em manter materiais e objetos pessoais em ordem; trabalho desorganizado e desleixado; mau gerenciamento do tempo; dificuldade em cumprir prazos). f. Frequentemente evita, não gosta ou reluta em se envolver em tarefas que exijam esforço mental prolongado (p. ex., trabalhos escolares ou lições de casa; para adolescentes mais velhos e adultos, preparo de relatórios, preenchimento de formulários, revisão de trabalhos longos). g. Frequentemente perde coisas necessárias para tarefas ou atividades (p. ex., materiais escolares, lápis, livros, instrumentos, carteiras, chaves, documentos, óculos, celular). h. Com frequência é facilmente distraído por estímulos externos (para adolescentes mais velhos e adultos, pode incluir pensamentos não relacionados). i. Com frequência é esquecido em relação a atividades cotidianas (p. ex., realizar tarefas, obrigações; para adolescentes mais velhos e adultos, retornar ligações, pagar contas, manter horários agendados). [comment memo="2. Hiperatividade e impulsividade:" memo_color="blue"] Seis (ou mais) dos seguintes sintomas persistem por pelo menos seis meses em um grau que é inconsistente com o nível do desenvolvimento e têm impacto negativo diretamente nas atividades sociais e acadêmicas/profissionais: [comment memo="Nota: " memo_color="yellow"]Os sintomas não são apenas uma manifestação de comportamento opositor, desafio, hostilidade ou dificuldade para compreender tarefas ou instruções. Para adolescentes mais velhos e adultos (17 anos ou mais), pelo menos cinco sintomas são necessários. a. Frequentemente remexe ou batuca as mãos ou os pés ou se contorce na cadeira. b. Frequentemente levanta da cadeira em situações em que se espera que permaneça sentado (p. ex., sai do seu lugar em sala de aula, no escritório ou em outro local de trabalho ou em outras situações que exijam que se permaneça em um mesmo lugar). c. Frequentemente corre ou sobe nas coisas em situações em que isso é inapropriado. [comment memo="Nota: " memo_color="yellow"]Em adolescentes ou adultos, pode se limitar a sensações de inquietude.) d. Com frequência é incapaz de brincar ou se envolver em atividades de lazer calmamente. e. Com frequência “não para”, agindo como se estivesse “com o motor ligado” (p. ex., não consegue ou se sente desconfortável em ficar parado por muito tempo, como em restaurantes, reuniões; outros podem ver o indivíduo como inquieto ou difícil de acompanhar). f. Frequentemente fala demais. g. Frequentemente deixa escapar uma resposta antes que a pergunta tenha sido concluída (p. ex., termina frases dos outros, não consegue aguardar a vez de falar). h. Frequentemente tem dificuldade para esperar a sua vez (p. ex., aguardar em uma fila). i. Frequentemente interrompe ou se intromete (p. ex., mete-se nas conversas, jogos ou atividades; pode começar a usar as coisas de outras pessoas sem pedir ou receber permissão; para adolescentes e adultos, pode intrometer-se em ou assumir o controle sobre o que outros estão fazendo). B. Vários sintomas de desatenção ou hiperatividade-impulsividade estavam presentes antes dos 12 anos de idade. C. Vários sintomas de desatenção ou hiperatividade-impulsividade estão presentes em dois ou mais ambientes (p. ex., em casa, na escola, no trabalho; com amigos ou parentes; em outras atividades). D. Há evidências claras de que os sintomas interferem no funcionamento social, acadêmico ou profissional ou de que reduzem sua qualidade. E. Os sintomas não ocorrem exclusivamente durante o curso de esquizofrenia ou outro transtorno psicótico e não são mais bem explicados por outro transtorno mental (p. ex., transtorno do humor, transtorno de ansiedade, transtorno dissociativo, transtorno da personalidade, intoxicação ou abstinência de substância). Determinar o subtipo: [comment memo="(F90.2) Apresentação combinada: " memo_color="blue"]Se tanto o Critério A1 (desatenção) quanto o Critério A2 (hiperatividade-impulsividade) são preenchidos nos últimos 6 meses. [comment memo="(F90.0) Apresentação predominantemente desatenta: " memo_color="blue"]Se o Critério A1 (desatenção) é preenchido, mas o Critério A2 (hiperatividade-impulsividade) não é preenchido nos últimos 6 meses. [comment memo="(F90.1) Apresentação predominantemente hiperativa/impulsiva:" memo_color="blue"]Se o Critério A2 (hiperatividade-impulsividade) é preenchido, e o Critério A1 (desatenção) não é preenchido nos últimos 6 meses. comment memo="Semiotécnica Perguntar ao paciente e à pessoa que o acompanha (em especial a ela): Tem dificuldade para se concentrar? Distrai-se com facilidade? Não escuta quando lhe falam? Tem problemas para terminar tarefas? Não consegue organizar as tarefas? Perde coisas necessárias para a realização de tarefas? A avaliação mais simples e prática da atenção é pedir ao paciente que olhe os objetos que estão na sala da entrevista e que logo em seguida cite o que viu. Prova de repetição de dígitos (dígito span): Pedir ao paciente que repita uma série de dígitos pronunciados em voz alta, de forma pausada, evitando tudo o que possa distraí-lo: 2-7/4-9/5-8-2/6-9-4/6-4-3-9/7-2-8-6/ 4-2-7-3-1/7-5-8-3-6/6-1-9-4-7-3/3-9-2-4-8-7/5-9-1-7-4-2-8/4-1-7-9-3-8-6. (O adulto normal repete corretamente 6 ou 7 dígitos.)" memo_color="green"] [textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="Deficiência Intelectual" condition="(Deficiência Intelectual).is('')"][comment memo="Deficiência Intelectual (Transtorno do Desenvolvimento Intelectual)" memo_size="large" memo_color="purple"] Deficiência intelectual (transtorno do desenvolvimento intelectual) é um transtorno com início no período do desenvolvimento que inclui déficits funcionais, tanto intelectuais quanto adaptativos, nos domínios conceitual, social e prático. Os três critérios a seguir devem ser preenchidos: A. Déficits em funções intelectuais como raciocínio, solução de problemas, planejamento, pensamento abstrato, juízo, aprendizagem acadêmica e aprendizagem pela experiência confirmados tanto pela avaliação clínica quanto por testes de inteligência padronizados e individualizados. B. Déficits em funções adaptativas que resultam em fracasso para atingir padrões de desenvolvimento e socioculturais em relação a independência pessoal e responsabilidade social. Sem apoio continuado, os déficits de adaptação limitam o funcionamento em uma ou mais atividades diárias, como comunicação, participação social e vida independente, e em múltiplos ambientes, como em casa, na escola, no local de trabalho e na comunidade. [comment memo="(F70) Leve" memo_color="blue"] [comment memo="(F71) Moderada" memo_color="blue"] [comment memo="(F72) Grave" memo_color="blue"] [comment memo="(F73) Profunda" memo_color="blue"] [comment memo="Semiotécnica da inteligência Qual a escolaridade do paciente? Se repetiu na escola, quantos anos de repetência? Quais os motivos aparentes? (Fugia da escola, brigava muito, faltava, tinha medo da professora, não conseguia aprender, etc.) Perguntar (ao paciente ou a um familiar) se ele sabe fazer contas, se sabe lidar com dinheiro (conferir o troco), se se veste sozinho, se é capaz de ir sozinho de ônibus ao centro da cidade, se vê televisão e entende o que acontece nas novelas ou nos filmes. Após essa triagem inicial, verificar a extensão do vocabulário do paciente: se sabe ler e escrever; se, em algum período de sua vida, leu gibis, revistas, livros ou jornais; se soube escrever seu nome, bilhetes e cartas. Verificar informações e conhecimentos gerais: endereço e telefone atuais; nome e idade do cônjuge, dos pais e dos irmãos. Perguntar qual a capital do Brasil e a do estado onde se encontra. Quem foram os três últimos presidentes do País? Tentar, então, verificar a capacidade de abstração, generalização e sofisticação da inteligência, perguntando: Que aves (pássaros) você conhece? O que é uma fera? O que é um monstro? O que é um homem covarde? Qual a diferença entre fé e conhecimento? E entre ingenuidade e honestidade? De onde se obtém o açúcar? E o mel? E a gasolina? E o álcool? Quem é o maior, a Lua ou o Sol? A Terra ou a Lua?" memo_color="green"] [textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="TOD" condition="(TOD).is('')"][comment memo="Transtorno de Oposição Desafiante" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Um padrão de humor raivoso/irritável, de comportamento questionador/desafiante ou índole vingativa com duração de pelo menos seis meses, como evidenciado por pelo menos quatro sintomas de qualquer das categorias seguintes e exibido na interação com pelo menos um indivíduo que não seja um irmão. [comment memo="Humor Raivoso/Irritável" memo_color="blue"] 1. Com frequência perde a calma. 2. Com frequência é sensível ou facilmente incomodado. 3. Com frequência é raivoso e ressentido. [comment memo="Comportamento Questionador/Desafiante" memo_color="blue"] 4. Frequentemente questiona figuras de autoridade ou, no caso de crianças e adolescentes, adultos. 5. Frequentemente desafia acintosamente ou se recusa a obedecer a regras ou pedidos de figuras de autoridade. 6. Frequentemente incomoda deliberadamente outras pessoas. 7. Frequentemente culpa outros por seus erros ou mau comportamento. [comment memo="Índole Vingativa" memo_color="blue"] 8. Foi malvado ou vingativo pelo menos duas vezes nos últimos seis meses. [comment memo="Nota:" memo_color="yellow"]A persistência e a frequência desses comportamentos devem ser utilizadas para fazer a distinção entre um comportamento dentro dos limites normais e um comportamento sintomático. No caso de crianças com idade abaixo de 5 anos, o comportamento deve ocorrer na maioria dos dias durante um período mínimo de seis meses, exceto se explicitado de outro modo (Critério A8). No caso de crianças com 5 anos ou mais, o comportamento deve ocorrer pelo menos uma vez por semana durante no mínimo seis meses, exceto se explicitado de outro modo (Critério A8). Embora tais critérios de frequência sirvam de orientação quanto a um nível mínimo de frequência para definir os sintomas, outros fatores também devem ser considerados, tais como se a frequência e a intensidade dos comportamentos estão fora de uma faixa normativa para o nível de desenvolvimento, o gênero e a cultura do indivíduo. B. A perturbação no comportamento está associada a sofrimento para o indivíduo ou para os outros em seu contexto social imediato (p. ex., família, grupo de pares, colegas de trabalho) ou causa impactos negativos no funcionamento social, educacional, profissional ou outras áreas importantes da vida do invidíduo.[textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="Transtorno Explosivo Intermitente" condition="(Transtorno Explosivo Intermitente).is('')"][comment memo="Transtorno Explosivo Intermitente" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Explosões comportamentais recorrentes representando uma falha em controlar impulsos agressivos, conforme manifestado por um dos seguintes aspectos: 1. Agressão verbal (p. ex., acessos de raiva, injúrias, discussões ou agressões verbais) ou agressão física dirigida a propriedade, animais ou outros indivíduos, ocorrendo em uma média de duas vezes por semana, durante um período de três meses. A agressão física não resulta em danos ou destruição de propriedade nem em lesões físicas em animais ou em outros indivíduos. 2. Três explosões comportamentais envolvendo danos ou destruição de propriedade e/ou agressão física envolvendo lesões físicas contra animais ou outros indivíduos ocorrendo dentro de um período de 12 meses. B. A magnitude da agressividade expressa durante as explosões recorrentes é grosseiramente desproporcional em relação à provocação ou a quaisquer estressores psicossociais precipitantes. C. As explosões de agressividade recorrentes não são premeditadas (i.e., são impulsivas e/ou decorrentes de raiva) e não têm por finalidade atingir algum objetivo tangível (p. ex., dinheiro, poder, intimidação). D. As explosões de agressividade recorrentes causam sofrimento acentuado ao indivíduo ou prejuízo no funcionamento profissional ou interpessoal ou estão associadas a consequências financeiras ou legais. E. A idade cronológica é de pelo menos 6 anos (ou nível de desenvolvimento equivalente). F. As explosões de agressividade recorrentes não são mais bem explicadas por outro transtorno mental (p. ex., transtorno depressivo maior, transtorno bipolar, transtorno disruptivo da desregulação do humor, um transtorno psicótico, transtorno da personalidade antissocial, transtorno da personalidade borderline) e não são atribuíveis a outra condição médica (p. ex., traumatismo craniano, doença de Alzheimer) ou aos efeitos fisiológicos de uma substância (p. ex., droga de abuso, medicamento). No caso de crianças com idade entre 6 e 18 anos, o comportamento agressivo que ocorre como parte do transtorno de adaptação não deve ser considerado para esse diagnóstico. Nota: Este diagnóstico pode ser feito em adição ao diagnóstico de transtorno de déficit de atenção/hiperatividade, transtorno da conduta, transtorno de oposição desafiante ou transtorno do espectro autista nos casos em que as explosões de agressividade impulsiva recorrentes excederem aquelas normalmente observadas nesses transtornos e justificarem atenção clínica independente.[textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="Transtorno da Conduta" condition="(Transtorno da Conduta).is('')"][comment memo="Transtorno da Conduta" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Um padrão de comportamento repetitivo e persistente no qual são violados direitos básicos de outras pessoas ou normas ou regras sociais relevantes e apropriadas para a idade, tal como manifestado pela presença de ao menos três dos 15 critérios seguintes, nos últimos 12 meses, de qualquer uma das categorias adiante, com ao menos um critério presente nos últimos seis meses: [comment memo="Agressão a Pessoas e Animais" memo_size="large" memo_color="purple"] 1. Frequentemente provoca, ameaça ou intimida outros. 2. Frequentemente inicia brigas físicas. 3. Usou alguma arma que pode causar danos físicos graves a outros (p. ex., bastão, tijolo, garrafa quebrada, faca, arma de fogo). 4. Foi fisicamente cruel com pessoas. 5. Foi fisicamente cruel com animais. 6. Roubou durante o confronto com uma vítima (p. ex., assalto, roubo de bolsa, extorsão, roubo à mão armada). 7. Forçou alguém a atividade sexual. [comment memo="Destruição de Propriedade" memo_size="large" memo_color="purple"] 8. Envolveu-se deliberadamente na provocação de incêndios com a intenção de causar danos graves. 9. Destruiu deliberadamente propriedade de outras pessoas (excluindo provocação de incêndios). [comment memo="Falsidade ou Furto" memo_size="large" memo_color="purple"] 10. Invadiu a casa, o edifício ou o carro de outra pessoa. 11. Frequentemente mente para obter bens materiais ou favores ou para evitar obrigações (i.e., “trapaceia”). 12. Furtou itens de valores consideráveis sem confrontar a vítima (p. ex., furto em lojas, mas sem invadir ou forçar a entrada; falsificação). [comment memo="Violações Graves de Regras" memo_size="large" memo_color="purple"] 13. Frequentemente fica fora de casa à noite, apesar da proibição dos pais, com início antes dos 13 anos de idade. 14. Fugiu de casa, passando a noite fora, pelo menos duas vezes enquanto morando com os pais ou em lar substituto, ou uma vez sem retornar por um longo período. 15. Com frequência falta às aulas, com início antes dos 13 anos de idade. B. A perturbação comportamental causa prejuízos clinicamente significativos no funcionamento social, acadêmico ou profissional. C. Se o indivíduo tem 18 anos ou mais, os critérios para transtorno da personalidade antissocial não são preenchidos. Determinar o subtipo: [comment memo="(F91.1) Tipo com início na infância" memo_color="pink"] Os indivíduos apresentam pelo menos um sintoma característico de transtorno da conduta antes dos 10 anos de idade. [comment memo="(F91.2) Tipo com início na adolescência: " memo_color="pink"] Os indivíduos não apresentam nenhum sinto- ma característico de transtorno da conduta antes dos 10 anos de idade. [comment memo="(F91.9) Início não especificado: " memo_color="pink"] Os critérios para o diagnóstico de transtorno da con- duta são preenchidos, porém não há informações suficientes disponíveis para determinar se o início do primeiro sintoma ocorreu antes ou depois dos 10 anos. Especificar se: [comment memo="Com emoções pró-sociais limitadas:" memo_color="red"]Para qualificar-se para este especificador, o indivíduo deve ter apresentado pelo menos duas das seguintes características de forma persistente durante, no mínimo, 12 meses e em múltiplos relacionamentos e ambientes. Essas características refletem o padrão típico de funcionamento interpessoal e emocional do indivíduo ao longo desse período, e não apenas ocorrências ocasionais em algumas situações. Consequentemente, para avaliar os critérios para o especificador, são necessárias várias fontes de informação. Além do autorrelato, é necessário considerar relatos de outras pessoas que conviveram com o indivíduo por longos períodos de tempo (p. ex., pais, professores, colegas de trabalho, membros da família estendida, pares). [comment memo="Ausência de remorso ou culpa:" memo_color="red"]O indivíduo não se sente mal ou culpado quando faz alguma coisa errada (excluindo o remorso expresso somente nas situações em que for pego e/ou ao enfrentar alguma punição). O indivíduo demonstra falta geral de preocupação quanto às consequências negativas de suas ações. Por exemplo, não sente remorso depois de machucar alguém ou não se preocupa com as consequências de violar regras. [comment memo="Insensível – falta de empatia:" memo_color="red"] Ignora e não está preocupado com os sentimentos de outras pessoas. O indivíduo é descrito como frio e desinteressado; parece estar mais preocupado com os efeitos de suas ações sobre si mesmo do que sobre outras pessoas, mesmo que essas ações causem danos substanciais. [comment memo="Despreocupado com o desempenho:" memo_color="red"]Não demonstra preocupação com o desempenho fraco e problemático na escola, no trabalho ou em outras atividades importantes. Não se esforça o necessário para um bom desempenho, mesmo quando as expectativas são claras, e geralmente culpa os outros por seu mau desempenho. [comment memo="Afeto superficial ou deficiente:" memo_color="red"] Não expressa sentimentos nem demonstra emoções para os outros, a não ser de uma maneira que parece superficial, insincera ou rasa (p. ex., as ações contradizem a emoção demonstrada; pode “ligar” ou “desligar” emoções rapidamente) ou quando as expressões emocionais são usadas para obter algum ganho (p. ex., emoções com a finalidade de manipular ou intimidar outras pessoas). Especificar a gravidade atual: Leve: [comment memo="" memo_color="green"] Poucos, se algum, problemas de conduta estão presentes além daqueles necessários para fazer o diagnóstico, e estes causam danos relativamente pequenos a outros (p. ex., mentir, faltar aula, permanecer fora à noite sem autorização, outras violações de regras). [comment memo="Moderada:" memo_color="yellow"] O número de problemas de conduta e o efeito sobre os outros estão entre aqueles especificados como “leves” e “graves” (p. ex., furtar sem confrontar a vítima, vandalismo). [comment memo="Grave:" memo_color="red"] Muitos problemas de conduta, além daqueles necessários para fazer o diagnóstico, estão presentes, ou os problemas de conduta causam danos consideráveis a outros (p. ex., sexo forçado, crueldade física, uso de armas, roubo com confronto à vítima, arrombamento e invasão).[textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="Piromania" condition="(Piromania).is('')"][comment memo="Piromania" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Incêndio provocado de forma deliberada e proposital em mais de uma ocasião. B. Tensão ou excitação afetiva antes do ato. C. Fascinação, interesse, curiosidade ou atração pelo fogo e seu contexto situacional (p. ex., equipamentos, usos, consequências). D. Prazer, gratificação ou alívio ao provocar incêndios ou quando testemunhando ou participando de suas consequências. E. O incêndio não é provocado com fins monetários, como expressão de uma ideologia sociopolítica, para ocultar atividades criminosas, para expressar raiva ou vingança, para melhorar as circunstâncias de vida de uma pessoa, em resposta a um delírio ou alucinação ou como resultado de julgamento alterado (p. ex., no transtorno neurocognitivo maior, na deficiência intelectual [transtorno do desenvolvimento intelectual], na intoxicação por substâncias). F. A provocação de incêndios não é mais bem explicada por transtorno da conduta, por um episódio maníaco ou por transtorno da personalidade antissocial.[textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="Cleptomania" condition="(Cleptomania).is('')"][comment memo="Cleptomania" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Falha recorrente em resistir aos impulsos de roubar objetos que não são necessários para uso pessoal ou em razão de seu valor monetário. B. Sensação crescente de tensão imediatamente antes de cometer o furto. C. Prazer, gratificação ou alívio no momento de cometer o furto. D. O ato de furtar não é cometido para expressar raiva ou vingança e não ocorre em resposta a um delírio ou a uma alucinação. E. O ato de roubar não é mais bem explicado por transtorno da conduta, por um episódio maníaco ou por transtorno da personalidade antissocial.[textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="Insônia" condition="(Insônia).is('')"][comment memo="Transtorno de Insônia" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Eliminação intestinal repetida de fezes em locais inapropriados (p. ex., roupa, chão), voluntáriaou involuntária. B. Pelo menos um evento desse tipo ocorre a cada mês por pelo menos três meses. C. A idade cronológica mínima é de 4 anos (ou nível de desenvolvimento equivalente). D. O comportamento não é atribuível aos efeitos fisiológicos de uma substância (p. ex., laxantes) oua outra condição médica, exceto por um mecanismo envolvendo constipação. Determinar o subtipo: Com constipação e incontinência por extravasamento: Há evidência de constipação no exame físico ou pela história. Sem constipação e incontinência por extravasamento: Não há evidência de constipação noexame físico ou pela históriaA. Queixas de insatisfação predominantes com a quantidade ou a qualidade do sono associadas a um (ou mais) dos seguintes sintomas: 1. Dificuldade para iniciar o sono (em crianças, pode se manifestar como dificuldade para iniciar o sono sem intervenção de cuidadores). 2. Dificuldade para manter o sono, que se caracteriza por despertares frequentes ou por problemas para retornar ao sono depois de cada despertar (em crianças, pode se manifestar como dificuldade para retornar ao sono sem intervenção de cuidadores). 3. Despertar antes do horário habitual com incapacidade de retornar ao sono. B. A perturbação do sono causa sofrimento clinicamente significativo e prejuízo no funcionamento social, profissional, educacional, acadêmico, comportamental ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo. C. As dificuldades relacionadas ao sono ocorrem pelo menos três noites por semana. D. As dificuldades relacionadas ao sono permanecem durante pelo menos três meses. E. As dificuldades relacionadas ao sono ocorrem a despeito de oportunidades adequadas paradormir. F. A insônia não é mais bem explicada ou não ocorre exclusivamente durante o curso de outro transtorno do sono-vigília (p. ex., narcolepsia, transtorno do sono relacionado à respiração,transtorno do sono-vigília do ritmo circadiano, parassonia). G. A insônia não é atribuída aos efeitos fisiológicos de alguma substância (p. ex., abuso de drogas ilícitas, medicamentos). H. A coexistência de transtornos mentais e de condições médicas não explica adequadamente a queixa predominante de insônia.[comment memo="quatro (ou mais)" memo_color="yellow"].[textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="Enurese" condition="(Enurese).is('')"][comment memo="Enurese" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Eliminação repetida de urina na cama ou na roupa, voluntária ou involuntária. B. O comportamento é clinicamente significativo conforme manifestado por uma frequência de nomíni mo duas vezes por semana durante pelo menos três meses consecutivos ou pela presença de sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social, acadêmico (profissional) ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo. C. A idade cronológica mínima é de 5 anos (ou nível de desenvolvimento equivalente). D. O comportamento não é atribuível aos efeitos fisiológicos de uma substância (p. ex., diurético, medicamento antipsicótico) ou a outra condição médica (p. ex., diabetes, espinha bífida, transtorno convulsivo). Determinar o subtipo: [comment memo="Exclusivamente noturna:" memo_size="large" memo_color="blue"] Eliminação de urina apenas durante o sono noturno. [comment memo="Exclusivamente diurna:" memo_size="large" memo_color="blue"] Eliminação de urina durante as horas de vigília. [comment memo="Noturna e diurna:" memo_size="large" memo_color="blue"] Combinação dos dois subtipos.[comment memo="quatro (ou mais)" memo_color="yellow"].[textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="Encoprese" condition="(Encoprese).is('')"][comment memo="Encoprese" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Eliminação intestinal repetida de fezes em locais inapropriados (p. ex., roupa, chão), voluntáriaou involuntária. B. Pelo menos um evento desse tipo ocorre a cada mês por pelo menos três meses. C. A idade cronológica mínima é de 4 anos (ou nível de desenvolvimento equivalente). D. O comportamento não é atribuível aos efeitos fisiológicos de uma substância (p. ex., laxantes) oua outra condição médica, exceto por um mecanismo envolvendo constipação. Determinar o subtipo: [comment memo="Com constipação e incontinência por extravasamento:" memo_size="large" memo_color="blue"] Há evidência de constipação no exame físico ou pela história. [comment memo="Sem constipação e incontinência por extravasamento:" memo_size="large" memo_color="blue"] Não há evidência de constipação noexame físico ou pela história.[textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="Hipersonolência" condition="(Hipersonolência).is('')"][comment memo="Transtorno de Hipersonolência" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Relato do próprio indivíduo de sonolência excessiva (hipersonolência) apesar de o período principal do sono durar no mínimo 7 horas, com pelo menos um entre os seguintes sintomas: 1. Períodos recorrentes de sono ou de cair no sono no mesmo dia. 2. Um episódio de sono principal prolongado de mais de 9 horas por dia que não é reparador (i.e., não é revigorante). 3. Dificuldade de estar totalmente acordado depois de um despertar abrupto. B. A hipersonolência ocorre pelo menos três vezes por semana, durante pelo menos três meses. C. A hipersonolência é acompanhada de sofrimento significativo ou de prejuízo no funcionamento cognitivo, social, profissional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo. D. A hipersonolência não é mais bem explicada por e nem ocorre exclusivamente durante o curso de outro transtorno do sono (p. ex., narcolepsia, transtorno do sono relacionado à respiração, transtorno do sono-vigília do ritmo circadiano ou parassonia). E. A hipersonolência não é atribuída aos efeitos fisiológicos de alguma substância (p. ex., abuso de drogas, medicamentos). F. A coexistência de transtornos mentais e de condições médicas não explica adequadamente a queixa predominante de hipersonolência. Especificar se: [comment memo="Com transtorno mental," memo_size="large" memo_color="blue"] incluindo transtornos relacionados ao uso de substâncias. [comment memo="Com condição médica" memo_size="large" memo_color="blue"] [comment memo="Com outro transtorno do sono" memo_size="large" memo_color="blue"] [comment memo="Nota para codificação:" memo_size="large" memo_color="black"] O código 307.44 (F51.11) aplica-se a todos os três especificadores. Codificar também condições associadas relevantes, como transtorno mental, condição médica ou outro transtorno do sono, imediatamente depois do código do transtorno de hipersonolência, cuja finalidade é indicar a associação. Especificar se: [comment memo="Agudo:" memo_size="large" memo_color="blue"] Duração de menos 1 mês. [comment memo="Subagudo:" memo_size="large" memo_color="blue"] Duração de 1 a 3 meses. [comment memo="Persistente:" memo_size="large" memo_color="blue"] Duração de mais de 3 meses. Especificar a gravidade atual: Especificar a gravidade com base no grau de dificuldade para manter o estado de alerta durante o dia, manifestado pela ocorrência de ataques múltiplos de sonolência incontrolável em um determinado dia, ocorrendo, por exemplo, enquanto o indivíduo estiver sentado, dirigindo, visitando amigos ou trabalhando. [comment memo="Leve:" memo_size="large" memo_color="blue"] Dificuldade em manter o estado de alerta durante o dia por um período de 1 a 2 dias por semana. [comment memo="Moderada:" memo_size="large" memo_color="blue"] Dificuldade em manter o estado de alerta durante o dia por um período de 3 a 4 dias por semana. [comment memo="Grave:" memo_size="large" memo_color="blue"] Dificuldade em manter o estado de alerta durante o dia por um período 5 a 7 dias por semana. [textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="Narcolepsia" condition="(Narcolepsia).is('')"][comment memo="Narcolepsia" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Períodos recorrentes de necessidade irresistível de dormir, cair no sono ou cochilar em um mesmo dia. Esses períodos devem estar ocorrendo pelo menos três vezes por semana nos últimos três meses. B. Presença de pelo menos um entre os seguintes sintomas: 1. Episódio de cataplexia, definido como (a) ou (b), que ocorre pelo menos algumas vezes por mês: a. Em indivíduos com doença de longa duração, episódios breves (variando de segundos a minutos) de perda bilateral de tônus muscular, com manutenção da consciência, precipitados por risadas ou brincadeiras. b. Em crianças ou em indivíduos dentro de seis meses a partir do início, episódios espontâneos de caretas ou abertura da mandíbula com projeção da língua ou hipotonia global, sem nenhum desencadeante emocional óbvio. 2. Deficiência de hipocretina, medida usando os valores de imunorreatividade da hipocretina-1 no líquido cerebrospinal (LCS) (inferior ou igual a um terço dos valores obtidos em testes feitos em indivíduos saudáveis usando o mesmo teste ou inferior ou igual a 110 pg/mL). Níveis baixos de hipocretina-1 no LCS não devem ser observados no contexto de inflamação, infecção ou lesão cerebral aguda. 3. Polissonografia do sono noturno demonstrando latência do sono REM inferior ou igual a 15 minutos ou teste de latência múltipla do sono demonstrando média de latência do sono inferior ou igual a 8 minutos e dois ou mais períodos de REM no início do sono.[textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="SAHOS" condition="(SAHOS).is('')"][comment memo="Apneia e Hipopneia Obstrutivas do Sono" memo_size="large" memo_color="purple"] Transtornos do Sono Relacionados à Respiração: A categoria transtornos do sono relacionados à respiração engloba três transtornos relativamente distintos: apneia e hipopneia obstrutivas do sono, apneia central do sono e hipoventilação relacionada ao sono. A. Alternativamente (1) ou (2): 1. Evidências polissonográficas de pelo menos cinco apneias ou hipopneias obstrutivas por hora de sono e qualquer um entre os seguintes sintomas do sono: a. Perturbações na respiração noturna: ronco, respiração difícil/ofegante ou pausas respiratórias durante o sono. b. Sintomas como sonolência durante o dia, fadiga ou sono não reparador a despeito de oportunidades suficientes para dormir que não podem ser mais bem explicados por qualquer outro transtorno mental (incluindo um transtorno do sono) nem ser atribuídos a alguma outra condição médica. 2. Evidências polissonográficas de 15 ou mais apneias e/ou hipopneias obstrutivas por hora de sono, independentemente da presença de sintomas. Especificar a gravidade atual: [comment memo="Leve:" memo_size="large" memo_color="blue"] O índice de apneia e hipopneia é menor que 15. [comment memo="Moderada:" memo_size="large" memo_color="blue"] O índice de apneia e hipopneia varia de 15 a 30. [comment memo="Grave:" memo_size="large" memo_color="blue"] O índice de apneia e hipopneia é maior que 30. [textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="NREM" condition="(NREM).is('')"][comment memo="Transtornos de Despertar do Sono Não REM" memo_size="large" memo_color="purple"][comment memo="Parassonias" memo_color="yellow"]. A. Episódios recorrentes de despertares incompletos, em geral ocorrendo durante o primeiro terço do episódio de sono principal, acompanhados de uma entre as seguintes alternativas: [comment memo="1. Sonambulismo:" memo_color="yellow"] Episódios repetidos de levantar-se da cama durante o sono e deambular. Durante o sonambulismo, o indivíduo se apresenta com o olhar fixo e o rosto vazio, praticamente não responde aos esforços de comunicação por parte de outras pessoas e pode ser acordado apenas com muita dificuldade. [comment memo="2. Terrores no sono:" memo_color="yellow"] Em geral, episódios recorrentes de despertares súbitos provocados por terror que iniciam com um grito de pânico. O medo é intenso, com sinais de estimulação autonômica como midríase, taquicardia, respiração rápida e sudorese durante cada episódio. Há relativa ausência de resposta aos esforços de outras pessoas para confortar o indivíduo durante os episódios. B. Há pouca ou nenhuma lembrança de imagens oníricas (p. ex., apenas uma cena visual). C. Presença de amnésia em relação ao episódio. Especificar se: Com alimentação relacionada ao sono Com comportamento sexual relacionado ao sono (sexsônia).[textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="Pesadelo" condition="(Pesadelo).is('')"][comment memo="Transtorno do Pesadelo" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Ocorrências repetidas de sonhos prolongados, extremamente disfóricos e bem lembrados que, em geral, envolvem esforços para evitar ameaças à sobrevivência, à segurança ou à integridade física e que tipicamente ocorrem na segunda metade do episódio principal do sono. B. Ao despertar de sonhos disfóricos, o indivíduo torna-se rapidamente orientado e alerta. C. A perturbação do sono causa sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social, profissional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo. D. Os sintomas de pesadelo não são atribuíveis aos efeitos fisiológicos de alguma substância (p.ex., drogas de abuso, medicamentos). E. A coexistência de transtornos médicos e mentais não explica adequadamente a queixa predominante de sonhos disfóricos. Especificar se: Durante o início do sono Especificar se: Com transtorno não relacionado ao sono associado, incluindo transtornos por uso de substâncias. Com outra condição médica associada Com outro transtorno do sono associado Especificar se: Agudo: O tempo de duração dos pesadelos é igual ou inferior a um mês. Subagudo: O tempo de duração dos pesadelos é superior a um mês e inferior a seis meses. Persistente: O tempo de duração dos pesadelos é igual ou superior a seis meses. Especificar a gravidade atual: A gravidade pode ser classificada pela frequência com que ocorrem os pesadelos. Leve: Menos de um episódio por semana em média. Moderada: Um ou mais episódios por semana, porém menos do que todas as noites. Grave: Episódios todas as noites. [textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="REM" condition="(REM).is('')"][comment memo="Transtorno Comportamental do Sono REM" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Episódios repetidos de despertar durante o sono associados a vocalização e/ou a comportamentos complexos. B. Esses comportamentos surgem durante o sono com movimentos rápidos dos olhos (REM), portanto, em geral, mais de 90 minutos depois do início do sono, são mais frequentes durante as porções finais do período de sono e ocorrem raramente durante os cochilos diurnos. C. Ao acordar desses episódios, o indivíduo está completamente desperto, alerta e não permanece confuso nem desorientado. D. Qualquer uma das seguintes situações: 1. Sono REM sem atonia nos registros polissonográficos. 2. História sugestiva de transtorno comportamental do sono REM e um diagnóstico estabelecido de sinucleinopatia (p. ex., doença de Parkinson, atrofias sistêmicas múltiplas).[textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="Pernas Inquietas" condition="(Pernas Inquietas).is('')"][comment memo="Síndrome das Pernas Inquietas" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Necessidade de movimentar as pernas, em geral acompanhada por, ou em resposta a, sensações desconfortáveis e desagradáveis nas pernas, que se caracteriza por todas as circunstâncias a seguir: 1. A necessidade de movimentar as pernas inicia-se e agrava-se durante períodos de repouso ou de inatividade. 2. A necessidade de movimentar as pernas é aliviada, completa ou parcialmente, pelo movimento. 3. A necessidade de movimentar as pernas é maior no fim da tarde ou durante a noite do que durante o dia ou ocorre somente no fim da tarde ou à noite. B. Os sintomas do Critério A ocorrem pelo menos três vezes por semana e persistiram durante no mínimo três meses.[textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="Disforia de Gênero" condition="(Disforia de Gênero).is('')"][comment memo="Disforia de Gênero" memo_size="large" memo_color="purple"] [comment memo="Disforia de Gênero em Crianças" memo_size="large" memo_color="orange"] A. Incongruência acentuada entre o gênero experimentado/expresso e o gênero designado de uma pessoa, com duração de pelo menos seis meses, manifestada por no mínimo seis dos seguintes (um deles deve ser o Critério A1): 1. Forte desejo de pertencer ao outro gênero ou insistência de que um gênero é o outro (ou algum gênero alternativo diferente do designado). 2. Em meninos (gênero designado), uma forte preferência por cross-dressing (travestismo) ou simulação de trajes femininos; em meninas (gênero designado), uma forte preferência por vestir somente roupas masculinas típicas e uma forte resistência a vestir roupas femininas típicas. 3. Forte preferência por papéis transgêneros em brincadeiras de faz de conta ou de fantasias. 4. Forte preferência por brinquedos, jogos ou atividades tipicamente usados ou preferidos pelo outro gênero. 5. Forte preferência por brincar com pares do outro gênero. 6. Em meninos (gênero designado), forte rejeição de brinquedos, jogos e atividades tipicamente masculinos e forte evitação de brincadeiras agressivas e competitivas; em meninas (gênero designado), forte rejeição de brinquedos, jogos e atividades tipicamente femininas. 7. Forte desgosto com a própria anatomia sexual. 8. Desejo intenso por características sexuais primárias e/ou secundárias compatíveis com o gênero experimentado. B. A condição está associada a sofrimento clinicamente significativo ou a prejuízo no funcionamento social, acadêmico ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo. Especificar se: Com um transtorno do desenvolvimento sexual (p. ex., distúrbio adrenogenital congênito, como 255.2 [E25.0] hiperplasia adrenal congênita ou 259.50 [E34.50] síndrome de insensibilida- de androgênica). Nota para codificação: Codificar tanto o transtorno do desenvolvimento sexual como a disforia de gênero. [comment memo="Disforia de Gênero em Adolescentes e Adultos" memo_size="large" memo_color="orange"] A. Incongruência acentuada entre o gênero experimentado/expresso e o gênero designado de uma pessoa, com duração de pelo menos seis meses, manifestada por no mínimo dois dos seguintes: 1. Incongruência acentuada entre o gênero experimentado/expresso e as características sexuais primárias e/ou secundárias (ou, em adolescentes jovens, as características sexuais secundárias previstas). 2. Forte desejo de livrar-se das próprias características sexuais primárias e/ou secundárias em razão de incongruência acentuada com o gênero experimentado/expresso (ou, em adolescentes jovens, desejo de impedir o desenvolvimento das características sexuais secundárias previstas). 3. Forte desejo pelas características sexuais primárias e/ou secundárias do outro gênero. 4. Forte desejo de pertencer ao outro gênero (ou a algum gênero alternativo diferente do designado). 5. Forte desejo de ser tratado como o outro gênero (ou como algum gênero alternativo diferente do designado). 6. Forte convicção de ter os sentimentos e reações típicos do outro gênero (ou de algum gênero alternativo diferente do designado). B. A condição está associada a sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social, profissional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo. Especificar se: Com um transtorno do desenvolvimento sexual (p. ex., distúrbio adrenogenital congênito, como 255.2 [E25.0] hiperplasia adrenal congênita ou 259.50 [E34.50] síndrome de insensibilida- de androgênica). Nota para codificação: Codificar tanto o transtorno do desenvolvimento sexual como a disforia de gênero. Especificar se: Pós-transição: O indivíduo fez uma transição para uma vida em tempo integral no gênero desejado (com ou sem legalização da mudança de gênero) e fez (ou está se preparando para fazer) pelo menos um procedimento médico ou um regime de tratamento transexual – a saber, tratamento hormonal transexual regular ou cirurgia de redesignação de gênero confirmando o gênero desejado (p. ex., penectomia, vaginoplastia em um gênero masculino ao nascimento; mastectomia ou faloplastia em um gênero feminino ao nascimento).[textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="Transtorno da Linguagem" condition="(Transtorno da Linguagem).is('')"][comment memo="Transtorno da Linguagem" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Dificuldades persistentes na aquisição e no uso da linguagem em suas diversas modalidades (i.e., falada, escrita, linguagem de sinais ou outra) devido a déficits na compreensão ou na produção, inclusive: 1. Vocabulário reduzido (conhecimento e uso de palavras). 2. Estrutura limitada de frases (capacidade de unir palavras e terminações de palavras de modo a formar frases, com base nas regras gramaticais e morfológicas). 3. Prejuízos no discurso (capacidade de usar vocabulário e unir frases para explicar ou descrever um tópico ou uma série de eventos, ou ter uma conversa). B. As capacidades linguísticas estão, de forma substancial e quantificável, abaixo do esperado para a idade, resultando em limitações funcionais na comunicação efetiva, na participação social, no sucesso acadêmico ou no desempenho profissional, individualmente ou em qualquer combinação. C. O início dos sintomas ocorre precocemente no período do desenvolvimento. D. As dificuldades não são atribuíveis a deficiência auditiva ou outro prejuízo sensorial, a disfunção motora ou a outra condição médica ou neurológica, não sendo mais bem explicadas por deficiência intelectual (transtorno do desenvolvimento intelectual) ou por atraso global do desenvolvimento. Pragmáticos (ASHA, 2017} Os déficits em pragmática incluem: • Dificuldade em iniciar o jogo com colegas, pode brincar sozinho. • Dificuldade para compreender as demais pessoas. • Imaturidade de percepção em relação aos pares da mesma idade. • Dificuldade em expressar ideias, sentimentos e experiênc1as pessoais. • Uso das mesmas funções pragmáticas utilizadas por crianças com desenvolvimento típico, porém pode expressá-las de forma diferente e menos efetiva. • Dificuldade em iniciar e manter conversações. • Menos eficaz para garantir turnos conversacionais do que pares com desenvolvimento típico. • Linguagem menos flexível ao tentar organizar mensagens para ouvinte ou ao remover falhas comunicativas. • Habilidades discursivas limitadas ao ambiente da sala de aula. • Dificuldade em fazer contribuições relevantes para discussões em sala de aula. • Incerteza sobre o que dizer e o que não quer dizer. • Incerteza sobre quando falar e quando não falar. • Dificuldade em usar a linguagem para sequenciar eventos de tuna história - as narrativas não têm coesão. • Tendência a omitir alguns componentes da história. [textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="Transtorno da Fala" condition="(Transtorno da Fala).is('')"][comment memo="Transtorno da Fala" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Dificuldade persistente para produção da fala que interfere na inteligibilidade da fala ou impede a comunicação verbal de mensagens. B. A perturbação causa limitações na comunicação eficaz, que interferem na participação social, no sucesso acadêmico ou no desempenho profissional, individualmente ou em qualquer combinação. C. O início dos sintomas ocorre precocemente no período do desenvolvimento. D. As dificuldades não são atribuíveis a condições congênitas ou adquiridas, como paralisia cerebral, fenda palatina, surdez ou perda auditiva, lesão cerebral traumática ou outras condições médicas ou neurológicas. [textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="Gagueira" condition="(Gagueira).is('')"][comment memo="Transtorno da Fluência com Início na Infância (Gagueira)" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Perturbações na fluência normal e no padrão temporal da fala inapropriadas para a idade e para as habilidades linguísticas do indivíduo persistentes e caracterizadas por ocorrências frequentes e marcantes de um (ou mais) entre os seguintes: 1. Repetições de som e sílabas. 2. Prolongamentos sonoros das consoantes e das vogais. 3. Palavras interrompidas (p. ex., pausas em uma palavra). 4. Bloqueio audível ou silencioso (pausas preenchidas ou não preenchidas na fala). 5. Circunlocuções (substituições de palavras para evitar palavras problemáticas). 6. Palavras produzidas com excesso de tensão física. 7. Repetições de palavras monossilábicas (p. ex., “Eu-eu-eu-eu vejo”). [textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="Pragmática" condition="(Pragmática).is('')"][comment memo="Transtorno da Comunicação Social (Pragmática)" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Dificuldades persistentes no uso social da comunicação verbal e não verbal como manifestado por todos os elementos a seguir: 1. Déficits no uso da comunicação com fins sociais, como em saudações e compartilhamento de informações, de forma adequada ao contexto social. 2. Prejuízo da capacidade de adaptar a comunicação para se adequar ao contexto ou às necessidades do ouvinte, tal como falar de forma diferente em uma sala de aula do que em uma pracinha, falar de forma diferente a uma criança do que a um adulto e evitar o uso de linguagem excessivamente formal. 3. Dificuldades de seguir regras para conversar e contar histórias, tais como aguardar a vez, reconstituir o que foi dito quando não entendido e saber como usar sinais verbais e não verbais para regular a interação. 4. Dificuldades para compreender o que não é dito de forma explícita (p. ex., fazer inferências) e sentidos não literais ou ambíguos da linguagem (p. ex., expressões idiomáticas, humor, metáforas, múltiplos significados que dependem do contexto para interpretação). B. Os déficits resultam em limitações funcionais na comunicação efetiva, na participação social, nas relações sociais, no sucesso acadêmico ou no desempenho profissional, individualmente ou em combinação. C. O início dos sintomas ocorre precocemente no período inicial do desenvolvimento (embora os déficits possam não se tornar plenamente manifestos até que as demandas de comunicação social excedam as capacidades limitadas). D. Os sintomas não são atribuíveis a outra condição médica ou neurológica ou a baixas capacidades nos domínios da estrutura da palavra e da gramática, não sendo mais bem explicados por transtorno do espectro autista, deficiência intelectual (transtorno do desenvolvimento intelectual), atraso global do desenvolvimento ou outro transtorno mental. [textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="Transtorno Específico da Aprendizagem" condition="(Transtorno Específico da Aprendizagem).is('')"][comment memo="Transtorno Específico da Aprendizagem" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Dificuldades na aprendizagem e no uso de habilidades acadêmicas, conforme indicado pela presença de ao menos um dos sintomas a seguir que tenha persistido por pelo menos 6 meses, apesar da provisão de intervenções dirigidas a essas dificuldades: 1. Leitura de palavras de forma imprecisa ou lenta e com esforço (p. ex., lê palavras isoladas em voz alta, de forma incorreta ou lenta e hesitante, frequentemente adivinha palavras, tem dificuldade de soletrá-las). 2. Dificuldade para compreender o sentido do que é lido (p. ex., pode ler o texto com precisão, mas não compreende a sequência, as relações, as inferências ou os sentidos mais profundos do que é lido). 3. Dificuldades para ortografar (ou escrever ortograficamente) (p. ex., pode adicionar, omitir ou substituir vogais e consoantes). 4. Dificuldades com a expressão escrita (p. ex., comete múltiplos erros de gramática ou pontuação nas frases; emprega organização inadequada de parágrafos; expressão escrita das ideias sem clareza). 5. Dificuldades para dominar o senso numérico, fatos numéricos ou cálculo (p. ex., entende números, sua magnitude e relações de forma insatisfatória; conta com os dedos para adicionar números de um dígito em vez de lembrar o fato aritmético, como fazem os colegas; perde-se no meio de cálculos aritméticos e pode trocar as operações). 6. Dificuldades no raciocínio (p. ex., tem grave dificuldade em aplicar conceitos, fatos ou operações matemáticas para solucionar problemas quantitativos). B. As habilidades acadêmicas afetadas estão substancial e quantitativamente abaixo do esperado para a idade cronológica do indivíduo, causando interferência significativa no desempenho acadêmico ou profissional ou nas atividades cotidianas, confirmada por meio de medidas de desempenho padronizadas administradas individualmente e por avaliação clínica abrangente. Para indivíduos com 17 anos ou mais, história documentada das dificuldades de aprendizagem com prejuízo pode ser substituída por uma avaliação padronizada. C. As dificuldades de aprendizagem iniciam-se durante os anos escolares, mas podem não se manifestar completamente até que as exigências pelas habilidades acadêmicas afetadas excedam as capacidades limitadas do indivíduo (p. ex., em testes cronometrados, em leitura ou escrita de textos complexos longos e com prazo curto, em alta sobrecarga de exigências acadêmicas). D. As dificuldades de aprendizagem não podem ser explicadas por deficiências intelectuais, acuidade visual ou auditiva não corrigida, outros transtornos mentais ou neurológicos, adversidade psicossocial, falta de proficiência na língua de instrução acadêmica ou instrução educacional inadequada. Especificar se: [comment memo="(F81.0) Com prejuízo na leitura:" memo_color="blue"] Precisão na leitura de palavras Velocidade ou fluência da leitura Compreensão da leitura Nota: Dislexia é um termo alternativo usado em referência a um padrão de dificuldades de aprendizagem caracterizado por problemas no reconhecimento preciso ou fluente de palavras, problemas de decodificação e dificuldades de ortografia. Se o termo dislexia for usado para especificar esse padrão particular de dificuldades, é importante também especificar quaisquer dificuldades adicionais que estejam presentes, tais como dificuldades na compreensão da leitura ou no raciocínio matemático. [comment memo="(F81.81) Com prejuízo na expressão escrita:" memo_color="blue"] Precisão na ortografia Precisão na gramática e na pontuação Clareza ou organização da expressão escrita [comment memo="(F81.2) Com prejuízo na matemática:" memo_color="blue"] Senso numérico Memorização de fatos aritméticos Precisão ou fluência de cálculo Precisão no raciocínio matemático Nota: Discalculia é um termo alternativo usado em referência a um padrão de dificuldades caracterizado por problemas no processamento de informações numéricas, aprendizagem de fatos aritméticos e realização de cálculos precisos ou fluentes. Se o termo discalculia for usado para especificar esse padrão particular de dificuldades matemáticas, é importante também especificar quaisquer dificuldades adicionais que estejam presentes, tais como dificuldades no raciocínio matemático ou na precisão na leitura de palavras. [textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="Transtorno do Desenvolvimento da Coordenação" condition="(Transtorno do Desenvolvimento da Coordenação).is('')"][comment memo="Transtorno do Desenvolvimento da Coordenação" memo_size="large" memo_color="purple"] A. A aquisição e a execução de habilidades motoras coordenadas estão substancialmente abaixo do esperado considerando-se a idade cronológica do indivíduo e a oportunidade de aprender e usar a habilidade. As dificuldades manifestam-se por falta de jeito (p. ex., derrubar ou bater em objetos), bem como por lentidão e imprecisão no desempenho de habilidades motoras (p. ex., apanhar um objeto, usar tesouras ou facas, escrever a mão, andar de bicicleta ou praticar esportes). B. O déficit nas habilidades motoras do Critério A interfere, significativa e persistentemente, nas atividades cotidianas apropriadas à idade cronológica (p. ex., autocuidado e automanutenção), causando impacto na produtividade acadêmica/escolar, em atividades pré-profissionais e profissionais, no lazer e nas brincadeiras. C. O início dos sintomas ocorre precocemente no período do desenvolvimento. D. Os déficits nas habilidades motoras não são mais bem explicados por deficiência intelectual (transtorno do desenvolvimento intelectual) ou por deficiência visual e não são atribuíveis a alguma condição neurológica que afete os movimentos (p. ex., paralisia cerebral, distrofia muscular, doença degenerativa). [textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="Transtorno do Movimento Estereotipado" condition="(Transtorno do Movimento Estereotipado).is('')"][comment memo="Transtorno do Movimento Estereotipado" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Comportamento motor repetitivo, aparentemente direcionado e sem propósito (p. ex., apertar as mãos ou abanar, balançar o corpo, bater a cabeça, morder-se, golpear o próprio corpo). B. O comportamento motor repetitivo interfere em atividades sociais, acadêmicas ou outras, podendo resultar em autolesão. C. O início se dá precocemente no período do desenvolvimento. D. O comportamento motor repetitivo não é atribuível aos efeitos fisiológicos de uma substância ou a condição neurológica, não sendo mais bem explicado por outro transtorno do neurodesenvolvimento ou mental (p. ex., tricotilomania [transtorno de arrancar o cabelo], transtorno obsessivo-compulsivo). Especificar se: [comment memo="Com comportamento autolesivo" memo_color="blue"](ou comportamento que resulte em lesão, quando não usadas medidas preventivas) [comment memo="Sem comportamento autolesivo" memo_color="blue"] Especificar se: Associado a alguma condição médica ou genética conhecida, transtorno do neurodesenvolvimento ou fator ambiental (p. ex., síndrome de Lesch-Nyhan, deficiência intelectual [transtorno do desenvolvimento intelectual], exposição intrauterina ao álcool) Nota para codificação: Usar código adicional para identificar condição médica ou genética associada ou transtorno do neurodesenvolvimento. Especificar a gravidade atual: [comment memo="Leve:" memo_color="blue"] Os sintomas são facilmente suprimidos por estímulo sensorial ou distração. [comment memo="Moderada:" memo_color="blue"] Os sintomas exigem medidas protetivas ou modificação comportamental explícita. [comment memo="Grave:" memo_color="blue"] Monitoração contínua e medidas de proteção são necessárias para prevenir lesão grave. [textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="Transtornos de Tique" condition="(Transtornos de Tique).is('')"][comment memo="Transtornos de Tique" memo_size="large" memo_color="purple"] [comment memo="Nota:" memo_color="blue"] Um tique é um movimento motor ou vocalização repentino, rápido, recorrente e não ritmado. [comment memo="Transtorno de Tourette (F95.2)" memo_color="blue"] A. Múltiplos tiques motores e um ou mais tiques vocais estiveram presentes em algum momento durante o quadro, embora não necessariamente ao mesmo tempo. B. Os tiques podem aumentar e diminuir em frequência, mas persistiram por mais de um ano desde o início do primeiro tique. C. O início ocorre antes dos 18 anos de idade. D. A perturbação não é atribuível aos efeitos fisiológicos de uma substância (p. ex., cocaína) ou a outra condição médica (p. ex., doença de Huntington, encefalite pós-viral). [comment memo="Transtorno de Tique Motor ou Vocal Persistente (Crônico) (F95.1)" memo_color="blue"] A. Tiques motores ou vocais únicos ou múltiplos estão presentes durante o quadro, embora não ambos. B. Os tiques podem aumentar e diminuir em frequência, mas persistiram por mais de um ano desde o início do primeiro tique. C. O início ocorre antes dos 18 anos de idade. D. A perturbação não é atribuível aos efeitos fisiológicos de uma substância (p. ex., cocaína) ou a outra condição médica (p. ex., doença de Huntington, encefalite pós-viral). E. Jamais foram preenchidos critérios para transtorno de Tourette. Especificar se: [comment memo="Apenas com tiques motores" memo_color="orange"] [comment memo="Apenas com tiques vocais" memo_color="orange"] [comment memo="Transtorno de Tique Transitório (F95.0)" memo_color="blue"] A. Tiques motores e/ou vocais, únicos ou múltiplos. B. Os tiques estiveram presentes por pelo menos um ano desde o início do primeiro tique. C. O início ocorre antes dos 18 anos de idade. D. A perturbação não é atribuível aos efeitos fisiológicos de uma substância (p. ex., cocaína) ou a outra condição médica (p. ex., doença de Huntington, encefalite pós-viral). E. Jamais foram preenchidos critérios para transtorno de Tourette ou transtorno de tique motor ou vocal persistente (crônico). [textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="Pica" condition="(Pica).is('')"][comment memo="Pica" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Ingestão persistente de substâncias não nutritivas, não alimentares, durante um período mínimo de um mês. B. A ingestão de substâncias não nutritivas, não alimentares, é inapropriada ao estágio de desen- volvimento do indivíduo. C. O comportamento alimentar não faz parte de uma prática culturalmente aceita. D. Se o comportamento alimentar ocorrer no contexto de outro transtorno mental (p. ex., deficiência intelectual [transtorno do desenvolvimento intelectual], transtorno do espectro autista, esquizofrenia) ou condição médica (incluindo gestação), é suficientemente grave a ponto de necessitar de atenção clínica adicional. (F98.3) em crianças e (F50.8) em adultos. [textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="Ruminação" condition="(Ruminação).is('')"][comment memo="Transtorno de Ruminação" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Regurgitação repetida de alimento durante um período mínimo de um mês. O alimento regurgitado pode ser remastigado, novamente deglutido ou cuspido. B. A regurgitação repetida não é atribuível a uma condição gastrintestinal ou a outra condição médica (p. ex., refluxo gastroesofágico, estenose do piloro). C. A perturbação alimentar não ocorre exclusivamente durante o curso de anorexia nervosa, bulimia nervosa, transtorno de compulsão alimentar ou transtorno alimentar restritivo/evitativo. D. Se os sintomas ocorrerem no contexto de outro transtorno mental (p. ex., deficiência intelectual [transtorno do desenvolvimento intelectual] ou outro transtorno do neurodesenvolvimento), eles são suficientemente graves para justificar atenção clínica adicional. [textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="Restritivo/Evitativo" condition="(Restritivo/Evitativo).is('')"][comment memo="Transtorno Alimentar Restritivo/Evitativo" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Uma perturbação alimentar (p. ex., falta aparente de interesse na alimentação ou em alimentos; esquiva baseada nas características sensoriais do alimento; preocupação acerca de consequências aversivas alimentar) manifestada por fracasso persistente em satisfazer as necessidades nutricionais e/ou energéticas apropriadas associada a um (ou mais) dos seguintes aspectos: 1. Perda de peso significativa (ou insucesso em obter o ganho de peso esperado ou atraso de crescimento em crianças). 2. Deficiência nutricional significativa. 3. Dependência de alimentação enteral ou suplementos nutricionais orais. 4. Interferência marcante no funcionamento psicossocial. B. A perturbação não é mais bem explicada por indisponibilidade de alimento ou por uma prática culturalmente aceita. C. A perturbação alimentar não ocorre exclusivamente durante o curso de anorexia nervosa ou bulimia nervosa, e não há evidência de perturbação na maneira como o peso ou a forma corporal é vivenciada. D. A perturbação alimentar não é atribuível a uma condição médica concomitante ou mais bem explicada por outro transtorno mental. Quando a perturbação alimentar ocorre no contexto de uma outra condição ou transtorno, sua gravidade excede a habitualmente associada à condição ou ao transtorno e justifica atenção clínica adicional. [textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="Anorexia" condition="(Anorexia).is('')"][comment memo="Anorexia Nervosa" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Restrição da ingesta calórica em relação às necessidades, levando a um peso corporal significativamente baixo no contexto de idade, gênero, trajetória do desenvolvimento e saúde física. Peso significativamente baixo é definido como um peso inferior ao peso mínimo normal ou, no caso de crianças e adolescentes, menor do que o minimamente esperado. B. Medo intenso de ganhar peso ou de engordar, ou comportamento persistente que interfere no ganho de peso, mesmo estando com peso significativamente baixo. C. Perturbação no modo como o próprio peso ou a forma corporal são vivenciados, influência indevida do peso ou da forma corporal na autoavaliação ou ausência persistente de reconhecimento da gravidade do baixo peso corporal atual. Determinar o subtipo: [comment memo="(F50.01) Tipo restritivo: " memo_color="blue"]Durante os últimos três meses, o indivíduo não se envolveu em episódios recorrentes de compulsão alimentar ou comportamento purgativo (i.e., vômitos autoinduzidos ou uso indevido de laxantes, diuréticos ou enemas). Esse subtipo descreve apresentações nas quais a perda de peso seja conseguida essencialmente por meio de dieta, jejum e/ou exercício excessivo. [comment memo="(F50.02) Tipo compulsão alimentar purgativa: " memo_color="blue"]Nos últimos três meses, o indivíduo se envolveu em episódios recorrentes de compulsão alimentar purgativa (i.e., vômitos autoinduzidos ou uso indevido de laxantes, diuréticos ou enemas). Especificar se: [comment memo="Em remissão parcial: " memo_color="blue"]Depois de terem sido preenchidos previamente todos os critérios para anorexia nervosa, o Critério A (baixo peso corporal) não foi mais satisfeito por um período sustentado, porém ou o Critério B (medo intenso de ganhar peso ou de engordar ou comportamento que interfere no ganho de peso), ou o Critério C (perturbações na autopercepção do peso e da forma) ainda está presente. [comment memo="Em remissão completa: " memo_color="blue"]Depois de terem sido satisfeitos previamente todos os critérios para anorexia nervosa, nenhum dos critérios foi mais satisfeito por um período sustentado. Especificar a gravidade atual: O nível mínimo de gravidade baseia-se, em adultos, no índice de massa corporal (IMC) atual (ver a seguir) ou, para crianças e adolescentes, no percentil do IMC. Os intervalos abaixo são derivados das categorias da Organização Mundial da Saúde para baixo peso em adultos; para crianças e adolescentes, os percentis do IMC correspondentes devem ser usados. O nível de gravidade pode ser aumentado de maneira a refletir sintomas clínicos, o grau de incapacidade funcional e a necessidade de supervisão. [comment memo="Leve:" memo_color="blue"] IMC ≥ 17 kg/m 2 [comment memo="Moderada:" memo_color="blue"] IMC 16-16,99 kg/m 2 [comment memo="Grave:" memo_color="blue"] IMC 15-15,99 kg/m 2 [comment memo="Extrema:" memo_color="blue"] IMC < 15 kg/m 2 [textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="Bulimia" condition="(Bulimia).is('')"][comment memo="Bulimia Nervosa" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Episódios recorrentes de compulsão alimentar. Um episódio de compulsão alimentar é caracterizado pelos seguintes aspectos: 1. Ingestão, em um período de tempo determinado (p. ex., dentro de cada período de duas horas), de uma quantidade de alimento definitivamente maior do que a maioria dos indivíduos consumiria no mesmo período sob circunstâncias semelhantes. 2. Sensação de falta de controle sobre a ingestão durante o episódio (p. ex., sentimento de não conseguir parar de comer ou controlar o que e o quanto se está ingerindo). B. Comportamentos compensatórios inapropriados recorrentes a fim de impedir o ganho de peso, como vômitos autoinduzidos; uso indevido de laxantes, diuréticos ou outros medicamentos; jejum; ou exercício em excesso. C. A compulsão alimentar e os comportamentos compensatórios inapropriados ocorrem, em média, no mínimo uma vez por semana durante três meses. D. A autoavaliação é indevidamente influenciada pela forma e pelo peso corporais. E. A perturbação não ocorre exclusivamente durante episódios de anorexia nervosa. Especificar a gravidade atual: O nível mínimo de gravidade baseia-se na frequência dos comportamentos compensatórios inapropriados (ver a seguir). O nível de gravidade pode ser elevado de maneira a refletir outros sintomas e o grau de incapacidade funcional. [comment memo="Leve:" memo_color="blue"] Média de 1 a 3 episódios de comportamentos compensatórios inapropriados por semana. [comment memo="Moderada:" memo_color="blue"] Média de 4 a 7 episódios de comportamentos compensatórios inapropriados por semana. [comment memo="Grave:" memo_color="blue"] Média de 8 a 13 episódios de comportamentos compensatórios inapropriados por semana. [comment memo="Extrema:" memo_color="blue"] Média de 14 ou mais comportamentos compensatórios inapropriados por semana. [textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="Compulsão Alimentar" condition="(Compulsão Alimentar).is('')"][comment memo="Transtorno de Compulsão Alimentar" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Episódios recorrentes de compulsão alimentar. Um episódio de compulsão alimentar é caracte- rizado pelos seguintes aspectos: 1. Ingestão, em um período determinado (p. ex., dentro de cada período de duas horas), de uma quantidade de alimento definitivamente maior do que a maioria das pessoas consumiria no mesmo período sob circunstâncias semelhantes. 2. Sensação de falta de controle sobre a ingestão durante o episódio (p. ex., sentimento de não conseguir parar de comer ou controlar o que e o quanto se está ingerindo). B. Os episódios de compulsão alimentar estão associados a três (ou mais) dos seguintes aspectos: 1. Comer mais rapidamente do que o normal. 2. Comer até se sentir desconfortavelmente cheio. 3. Comer grandes quantidades de alimento na ausência da sensação física de fome. 4. Comer sozinho por vergonha do quanto se está comendo. 5. Sentir-se desgostoso de si mesmo, deprimido ou muito culpado em seguida. C. Sofrimento marcante em virtude da compulsão alimentar. D. Os episódios de compulsão alimentar ocorrem, em média, ao menos uma vez por semana durante três meses. E. A compulsão alimentar não está associada ao uso recorrente de comportamento compensatório inapropriado como na bulimia nervosa e não ocorre exclusivamente durante o curso de bulimia nervosa ou anorexia nervosa. [textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="Outro Transtorno Alimentar Especificado" condition="(Outro Transtorno Alimentar Especificado).is('')"][comment memo="Outro Transtorno Alimentar Especificado" memo_size="large" memo_color="purple"] Esta categoria aplica-se a apresentações em que sintomas característicos de um transtorno alimentar que causam sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social, profissional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo predominam, mas não satisfazem todos os critérios para qualquer transtorno na classe diagnóstica de transtornos alimentares. A categoria outro transtorno alimentar especificado é usada nas situações em que o clínico opta por comunicar a razão específica pela qual a apresentação não satisfaz os critérios para qualquer transtorno alimentar específico. Isso é feito por meio do registro de “outro transtorno alimentar especificado”, seguido da razão específica (p. ex., “bulimia nervosa de baixa frequência”). Exemplos de apresentações que podem ser especificadas usando a designação “outro transtorno alimentar especificado” incluem os seguintes: [comment memo="1. Anorexia nervosa atípica:" memo_size="large" memo_color="blue"] Todos os critérios para anorexia nervosa são preenchidos, exceto que, apesar da perda de peso significativa, o peso do indivíduo está dentro ou acima da faixa normal. [comment memo="2. Bulimia nervosa (de baixa frequência e/ou duração limitada):" memo_size="large" memo_color="blue"] Todos os critérios para bulimia nervosa são atendidos, exceto que a compulsão alimentar e comportamentos compensatórios indevidos ocorrem, em média, menos de uma vez por semana e/ou por menos de três meses. [comment memo="3. Transtorno de compulsão alimentar (de baixa frequência e/ou duração limitada):" memo_size="large" memo_color="blue"] Todos os critérios para transtorno de compulsão alimentar são preenchidos, exceto que a hiperfagia ocorre, em média, menos de uma vez por semana e/ou por menos de três meses. [comment memo="4. Transtorno de purgação:" memo_size="large" memo_color="blue"] Comportamento de purgação recorrente para influenciar o peso ou a forma do corpo (p. ex., vômitos autoinduzidos; uso indevido de laxantes, diuréticos ou outros medicamentos) na ausência de compulsão alimentar. [comment memo="5. Síndrome do comer noturno:" memo_size="large" memo_color="blue"] Episódios recorrentes de ingestão noturna, manifestados pela ingestão ao despertar do sono noturno ou pelo consumo excessivo de alimentos depois de uma refeição noturna. Há consciência e recordação da ingesta. A ingestão noturna não é mais bem explicada por influências externas, como mudanças no ciclo de sono-vigília do indivíduo, ou por normas sociais locais. A ingestão noturna causa sofrimento significativo e/ou prejuízo no funcionamento. O padrão desordenado de ingestão não é mais bem explicado por transtorno de compulsão alimentar ou outro transtorno mental, incluindo uso de substâncias, e não é atribuível a outro distúrbio médico ou ao efeito de uma medicação. [textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="Álcool" condition="(Álcool).is('')"][comment memo="Transtorno por Uso de Álcool" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Um padrão problemático de uso de álcool, levando a comprometimento ou sofrimento clinicamente significativos, manifestado por pelo menos dois dos seguintes critérios, ocorrendo durante um período de 12 meses: 1. Álcool é frequentemente consumido em maiores quantidades ou por um período mais longo do que o pretendido. 2. Existe um desejo persistente ou esforços malsucedidos no sentido de reduzir ou controlar o uso de álcool. 3. Muito tempo é gasto em atividades necessárias para a obtenção de álcool, na utilização de álcool ou na recuperação de seus efeitos. 4. Fissura ou um forte desejo ou necessidade de usar álcool. 5. Uso recorrente de álcool, resultando no fracasso em desempenhar papéis importantes no trabalho, na escola ou em casa. 6. Uso continuado de álcool, apesar de problemas sociais ou interpessoais persistentes ou recorrentes causados ou exacerbados por seus efeitos. 7. Importantes atividades sociais, profissionais ou recreacionais são abandonadas ou reduzidas em virtude do uso de álcool. 8. Uso recorrente de álcool em situações nas quais isso representa perigo para a integridade física. 9. O uso de álcool é mantido apesar da consciência de ter um problema físico ou psicológico persistente ou recorrente que tende a ser causado ou exacerbado pelo álcool. 10. Tolerância, definida por qualquer um dos seguintes aspectos: a. Necessidade de quantidades progressivamente maiores de álcool para alcançar a intoxicação ou o efeito desejado. b. Efeito acentuadamente menor com o uso continuado da mesma quantidade de álcool. 11. Abstinência, manifestada por qualquer um dos seguintes aspectos: a. Síndrome de abstinência característica de álcool (consultar os Critérios A e B do conjunto de critérios para abstinência de álcool) b. Álcool (ou uma substância estreitamente relacionada, como benzodiazepínicos) é consumido para aliviar ou evitar os sintomas de abstinência. Especificar a gravidade atual: (F10.10) Leve: Presença de 2 ou 3 sintomas. (F10.20) Moderada: Presença de 4 ou 5 sintomas. (F10.20) Grave: Presença de 6 ou mais sintomas. [textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="Abstinência de Álcool" condition="(Abstinência de Álcool).is('')"][comment memo="Abstinência de Álcool" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Cessação (ou redução) do uso pesado e prolongado de álcool. B. Dois (ou mais) dos seguintes sintomas, desenvolvidos no período de algumas horas a alguns dias após a cessação (ou redução) do uso de álcool descrita no Critério A: 1. Hiperatividade autonômica (p. ex., sudorese ou frequência cardíaca maior que 100 bpm). 2. Tremor aumentado nas mãos. 3. Insônia. 4. Náusea ou vômitos. 5. Alucinações ou ilusões visuais, táteis ou auditivas transitórias. 6. Agitação psicomotora. 7. Ansiedade. 8. Convulsões tônico-clônicas generalizadas. Especificar se: Com perturbações da percepção: Este especificador aplica-se aos raros casos em que alucinações (geralmente visuais ou táteis) ocorrem com teste de realidade intacto ou quando ilusões auditivas, visuais ou táteis ocorrem na ausência de delirium. [textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="Cannabis" condition="(Cannabis).is('')"][comment memo="Transtorno por Uso de Cannabis" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Um padrão problemático de uso de Cannabis, levando a comprometimento ou sofrimento clinicamente significativos, manifestado por pelo menos dois dos seguintes critérios, ocorrendo durante um período de 12 meses: 1. Cannabis é frequentemente consumida em maiores quantidades ou por um período mais longo do que o pretendido. 2. Existe um desejo persistente ou esforços malsucedidos no sentido de reduzir ou controlar o uso de Cannabis. 3. Muito tempo é gasto em atividades necessárias para a obtenção de Cannabis, na utilização de Cannabis ou na recuperação de seus efeitos. 4. Fissura ou um forte desejo ou necessidade de usar Cannabis. 5. Uso recorrente de Cannabis, resultando em fracasso em desempenhar papéis importantes no trabalho, na escola ou em casa. 6. Uso continuado de Cannabis, apesar de problemas sociais ou interpessoais persistentes ou recorrentes causados ou exacerbados pelos efeitos da substância. 7. Importantes atividades sociais, profissionais ou recreacionais são abandonadas ou reduzidas em virtude do uso de Cannabis. 8. Uso recorrente de Cannabis em situações nas quais isso representa perigo para a integridade física. 9. O uso de Cannabis é mantido apesar da consciência de ter um problema físico ou psicológico persistente ou recorrente que tende a ser causado ou exacerbado pela substância. 10. Tolerância, definida por qualquer um dos seguintes aspectos: a. Necessidade de quantidades progressivamente maiores de Cannabis para atingir a intoxicação ou o efeito desejado. b. Efeito acentuadamente menor com o uso continuado da mesma quantidade de Cannabis. 11. Abstinência, manifestada por qualquer dos seguintes aspectos: a. Síndrome de abstinência característica de Cannabis (consultar os Critérios A e B do conjunto de critérios para abstinência de Cannabis) b. Cannabis (ou uma substância estreitamente relacionada) é consumida para aliviar ou evitar os sintomas de abstinência. Especificar a gravidade atual: (F12.10) Leve: Presença de 2 ou 3 sintomas. (F12.20) Moderada: Presença de 4 ou 5 sintomas. (F12.20) Grave: Presença de 6 ou mais sintomas. [textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="Abstinência de Cannabis" condition="(Abstinência de Cannabis).is('')"][comment memo="Abstinência de Cannabis" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Cessação do uso pesado e prolongado de Cannabis (i.e., normalmente uso diário ou quase diário durante um período mínimo de alguns meses). B. Três (ou mais) dos seguintes sinais e sintomas, desenvolvidos no prazo de aproximadamente uma semana após o Critério A: 1. Irritabilidade, raiva ou agressividade. 2. Nervosismo ou ansiedade. 3. Dificuldade em dormir (insônia, sonhos perturbadores). 4. Apetite reduzido ou perda de peso. 5. Inquietação. 6. Humor deprimido. 7. Pelo menos um dos seguintes sintomas físicos causa desconforto significativo: dor abdominal, tremor, sudorese, febre, calafrios ou cefaleia. [textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="Ansiedade de Separação" condition="(Ansiedade de Separação).is('')"][comment memo="Transtorno de Ansiedade de Separação" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Medo ou ansiedade impróprios e excessivos em relação ao estágio de desenvolvimento, envolvendo a separação daqueles com quem o indivíduo tem apego, evidenciados por três (ou mais) dos seguintes aspectos: 1. Sofrimento excessivo e recorrente ante a ocorrência ou previsão de afastamento de casa ou de figuras importantes de apego. 2. Preocupação persistente e excessiva acerca da possível perda ou de perigos envolvendo figuras importantes de apego, tais como doença, ferimentos, desastres ou morte. 3. Preocupação persistente e excessiva de que um evento indesejado leve à separação de uma figura importante de apego (p. ex., perder-se, ser sequestrado, sofrer um acidente, ficar doente). 4. Relutância persistente ou recusa a sair, afastar-se de casa, ir para a escola, o trabalho ou a qualquer outro lugar, em virtude do medo da separação. 5. Temor persistente e excessivo ou relutância em ficar sozinho ou sem as figuras importantes de apego em casa ou em outros contextos. 6. Relutância ou recusa persistente em dormir longe de casa ou dormir sem estar próximo a uma figura importante de apego. 7. Pesadelos repetidos envolvendo o tema da separação. 8. Repetidas queixas de sintomas somáticos (p. ex., cefaleias, dores abdominais, náusea ou vômitos) quando a separação de figuras importantes de apego ocorre ou é prevista. B. O medo, a ansiedade ou a esquiva é persistente, durando [comment memo="pelo menos quatro semanas em crianças e adolescentes" memo_color="freen"] e [comment memo="geralmente seis meses ou mais em adultos." memo_color="red"] C. A perturbação causa sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social, acadêmico, profissional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo. D. A perturbação não é mais bem explicada por outro transtorno mental, como a recusa em sair de casa devido à resistência excessiva à mudança no transtorno do espectro autista; delírios ou alucinações envolvendo a separação em transtornos psicóticos; recusa em sair sem um acompanhante confiável na agorafobia; preocupações com doença ou outros danos afetando pessoas significativas no transtorno de ansiedade generalizada; ou preocupações envolvendo ter uma doença no transtorno de ansiedade de doença. [textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="Mutismo Seletivo" condition="(Mutismo Seletivo).is('')"][comment memo="Mutismo Seletivo" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Fracasso persistente para falar em situações sociais específicas nas quais existe a expectativa para tal (p. ex., na escola), apesar de falar em outras situações. B. A perturbação interfere na realização educacional ou profissional ou na comunicação social. C. A duração mínima da perturbação é um mês (não limitada ao primeiro mês de escola). D. O fracasso para falar não se deve a um desconhecimento ou desconforto com o idioma exigido pela situação social. E. A perturbação não é mais bem explicada por um transtorno da comunicação (p. ex., transtorno da fluência com início na infância) nem ocorre exclusivamente durante o curso de transtorno do espectro autista, esquizofrenia ou outro transtorno psicótico. [textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="Fobia Específica" condition="(Fobia Específica).is('')"][comment memo="Fobia Específica" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Medo ou ansiedade acentuados acerca de um objeto ou situação (p. ex., voar, alturas, animais, tomar uma injeção, ver sangue). Nota: Em crianças, o medo ou ansiedade pode ser expresso por choro, ataques de raiva, imobilidade ou comportamento de agarrar-se. B. O objeto ou situação fóbica quase invariavelmente provoca uma resposta imediata de medo ou ansiedade. C. O objeto ou situação fóbica é ativamente evitado ou suportado com intensa ansiedade ou sofrimento. D. O medo ou ansiedade é desproporcional em relação ao perigo real imposto pelo objeto ou situação específica e ao contexto sociocultural. E. O medo, ansiedade ou esquiva é persistente, geralmente com duração mínima de seis meses. Especificar se: Código baseado no estímulo fóbico: [comment memo="(F40.218) Animal" memo_color="blue"] (p. ex., aranhas, insetos, cães). [comment memo="Ambiente natural" memo_color="blue"](F40.228) (p. ex., alturas, tempestades, água). [comment memo="(F40.23x) Sangue-injeção-ferimentos" memo_color="blue"] (p. ex., agulhas, procedimentos médicos invasivos). [textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="Ansiedade Social" condition="(Ansiedade Social).is('')"][comment memo="Transtorno de Ansiedade Social (Fobia Social)(F40.10)" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Medo ou ansiedade acentuados acerca de uma ou mais situações sociais em que o indivíduo é exposto a possível avaliação por outras pessoas. Exemplos incluem interações sociais (p. ex., manter uma conversa, encontrar pessoas que não são familiares), ser observado (p. ex., comendo ou bebendo) e situações de desempenho diante de outros (p. ex., proferir palestras). [comment memo="Nota:" memo_color="blue"] Em crianças, a ansiedade deve ocorrer em contextos que envolvem seus pares, e não apenas em interações com adultos. B. O indivíduo teme agir de forma a demonstrar sintomas de ansiedade que serão avaliados negativamente (i.e., será humilhante ou constrangedor; provocará a rejeição ou ofenderá a outros). C. As situações sociais quase sempre provocam medo ou ansiedade. [comment memo="Nota:" memo_color="blue"] Em crianças, o medo ou ansiedade pode ser expresso chorando, com ataques de raiva, imobilidade, comportamento de agarrar-se, encolhendo-se ou fracassando em falar em situações sociais. D. As situações sociais são evitadas ou suportadas com intenso medo ou ansiedade. E. O medo ou ansiedade é desproporcional à ameaça real apresentada pela situação social e o contexto sociocultural. F. O medo, ansiedade ou esquiva é persistente, [comment memo="geralmente durando mais de seis meses." memo_color="red"] Especificar se: [comment memo="Somente desempenho:" memo_color="blue"] Se o medo está restrito à fala ou ao desempenhar em público. [textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="Transtorno de Pânico" condition="(Transtorno de Pânico).is('')"][comment memo="Transtorno de Pânico (F41.0)" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Ataques de pânico recorrentes e inesperados. Um ataque de pânico é um surto abrupto de medo intenso ou desconforto intenso que alcança um pico em minutos e durante o qual ocorrem quatro (ou mais) dos seguintes sintomas: [comment memo="Nota:" memo_color="blue"] O surto abrupto pode ocorrer a partir de um estado calmo ou de um estado ansioso. 1. Palpitações, coração acelerado, taquicardia. 2. Sudorese. 3. Tremores ou abalos. 4. Sensações de falta de ar ou sufocamento. 5. Sensações de asfixia. 6. Dor ou desconforto torácico. 7. Náusea ou desconforto abdominal. 8. Sensação de tontura, instabilidade, vertigem ou desmaio. 9. Calafrios ou ondas de calor. 10. Parestesias (anestesia ou sensações de formigamento). 11. Desrealização (sensações de irrealidade) ou despersonalização (sensação de estar distanciado de si mesmo). 12. Medo de perder o controle ou “enlouquecer”. 13. Medo de morrer. [comment memo="Nota:" memo_color="blue"] Podem ser vistos sintomas específicos da cultura (p. ex., tinido, dor na nuca, cefaleia, gritos ou choro incontrolável). Esses sintomas não devem contar como um dos quatro sintomas exigidos. B. Pelo menos um dos ataques foi seguido de um mês (ou mais) de uma ou de ambas as seguintes características: 1. Apreensão ou preocupação persistente acerca de ataques de pânico adicionais ou sobre suas consequências (p. ex., perder o controle, ter um ataque cardíaco, “enlouquecer”). 2. Uma mudança desadaptativa significativa no comportamento relacionada aos ataques (p. ex., comportamentos que têm por finalidade evitar ter ataques de pânico, como a esquiva de exercícios ou situações desconhecidas). [textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="Agorafobia" condition="(Agorafobia).is('')"][comment memo="Agorafobia (F40.00)" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Medo ou ansiedade marcantes acerca de duas (ou mais) das cinco situações seguintes: 1. Uso de transporte público (p. ex., automóveis, ônibus, trens, navios, aviões). 2. Permanecer em espaços abertos (p. ex., áreas de estacionamentos, mercados, pontes). 3. Permanecer em locais fechados (p. ex., lojas, teatros, cinemas). 4. Permanecer em uma fila ou ficar em meio a uma multidão. 5. Sair de casa sozinho. B. O indivíduo tem medo ou evita essas situações devido a pensamentos de que pode ser difícil escapar ou de que o auxílio pode não estar disponível no caso de desenvolver sintomas do tipo pânico ou outros sintomas incapacitantes ou constrangedores (p. ex., medo de cair nos idosos; medo de incontinência). C. As situações agorafóbicas quase sempre provocam medo ou ansiedade. D. As situações agorafóbicas são ativamente evitadas, requerem a presença de uma companhia ou são suportadas com intenso medo ou ansiedade. E. O medo ou ansiedade é desproporcional ao perigo real apresentado pelas situações agorafóbicas e ao contexto sociocultural. F. O medo, ansiedade ou esquiva é persistente, [comment memo="geralmente durando mais de seis meses." memo_color="red"] [comment memo="Nota:" memo_color="blue"] A agorafobia é diagnosticada independentemente da presença de transtorno de pânico. Se a apresentação de um indivíduo satisfaz os critérios para transtorno de pânico e agorafobia, ambos os diagnósticos devem ser dados. [textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="TAG" condition="(TAG).is('')"][comment memo="Transtorno de Ansiedade Generalizada (F41.1)" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Ansiedade e preocupação excessivas (expectativa apreensiva), ocorrendo na maioria dos dias por pelo menos seis meses, com diversos eventos ou atividades (tais como desempenho escolar ou profissional). B. O indivíduo considera difícil controlar a preocupação. C. A ansiedade e a preocupação estão associadas com três (ou mais) dos seguintes seis sintomas (com pelo menos alguns deles presentes na maioria dos dias nos últimos seis meses). [comment memo="Nota:" memo_color="blue"] Apenas um item é exigido para crianças. 1. Inquietação ou sensação de estar com os nervos à flor da pele. 2. Fatigabilidade. 3. Dificuldade em concentrar-se ou sensações de “branco” na mente. 4. Irritabilidade. 5. Tensão muscular. 6. Perturbação do sono (dificuldade em conciliar ou manter o sono, ou sono insatisfatório e inquieto). [textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="TOC" condition="(TOC).is('')"][comment memo="Transtorno Obsessivo-compulsivo (F42)" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Presença de obsessões, compulsões ou ambas: Obsessões são definidas por (1) e (2): 1. Pensamentos, impulsos ou imagens recorrentes e persistentes que, em algum momento durante a perturbação, são experimentados como intrusivos e indesejados e que, na maioria dos indivíduos, causam acentuada ansiedade ou sofrimento. 2. O indivíduo tenta ignorar ou suprimir tais pensamentos, impulsos ou imagens ou neutralizá-los com algum outro pensamento ou ação. As compulsões são definidas por (1) e (2): 1. Comportamentos repetitivos (p. ex., lavar as mãos, organizar, verificar) ou atos mentais (p. ex., orar, contar ou repetir palavras em silêncio) que o indivíduo se sente compelido a executar em resposta a uma obsessão ou de acordo com regras que devem ser rigidamente aplicadas. 2. Os comportamentos ou os atos mentais visam prevenir ou reduzir a ansiedade ou o sofrimento ou evitar algum evento ou situação temida; entretanto, esses comportamentos ou atos mentais não têm uma conexão realista com o que visam neutralizar ou evitar ou são claramente excessivos. [comment memo="Nota:" memo_color="blue"] Crianças pequenas podem não ser capazes de enunciar os objetivos desses comportamentos ou atos mentais. B. As obsessões ou compulsões tomam tempo (p. ex., tomam mais de uma hora por dia) ou causam sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social, profissional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo. Especificar se: [comment memo="Com insight bom ou razoável:" memo_color="orange"] O indivíduo reconhece que as crenças do transtorno obsessivo-compulsivo são definitiva ou provavelmente não verdadeiras ou que podem ou não ser verdadeiras. [comment memo="Com insight pobre:" memo_color="orange"] O indivíduo acredita que as crenças do transtorno obsessivo-compulsivo são provavelmente verdadeiras. [comment memo="Com insight ausente/crenças delirantes:" memo_color="orange"] O indivíduo está completamente convencido de que as crenças do transtorno obsessivo-compulsivo são verdadeiras. Especificar se: [comment memo="Relacionado a tique:" memo_color="orange"] O indivíduo tem história atual ou passada de um transtorno de tique. [textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="Transtorno Dismórfico Corporal" condition="(Transtorno Dismórfico Corporal).is('')"][comment memo="Transtorno Dismórfico Corporal (F45.22)" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Preocupação com um ou mais defeitos ou falhas percebidas na aparência física que não são observáveis ou que parecem leves para os outros. B. Em algum momento durante o curso do transtorno, o indivíduo executou comportamentos repetitivos (p. ex., verificar-se no espelho, arrumar-se excessivamente, beliscar a pele, buscar tranquilização) ou atos mentais (p. ex., comparando sua aparência com a de outros) em resposta às preocupações com a aparência. C. A preocupação causa sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social, profissional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo. D. A preocupação com a aparência não é mais bem explicada por preocupações com a gordura ou o peso corporal em um indivíduo cujos sintomas satisfazem os critérios diagnósticos para um transtorno alimentar. Especificar se: [comment memo="Com dismorfia muscular:" memo_color="orange"] O indivíduo está preocupado com a ideia de que sua estrutura corporal é muito pequena ou insuficientemente musculosa. O especificador é usado mesmo que o indivíduo esteja preocupado com outras áreas do corpo, o que com frequência é o caso. Especificar se: Indicar o grau de insight em relação às crenças do transtorno dismórfico corporal (p. ex., “Eu pareço feio” ou “Eu pareço deformado”). [comment memo="Com insight bom ou razoável:" memo_color="orange"] O indivíduo reconhece que as crenças do transtorno dismórfico corporal são definitiva ou provavelmente não verdadeiras ou que podem ou não ser verdadeiras. [comment memo="Com insight pobre:" memo_color="orange"] O indivíduo acredita que as crenças do transtorno dismórfico corporal são provavelmente verdadeiras. [comment memo="Com insight ausente/crenças delirantes:" memo_color="orange"] O indivíduo está completamente convencido de que as crenças do transtorno dismórfico corporal são verdadeiras. [textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="Transtorno de Acumulação" condition="(Transtorno de Acumulação).is('')"][comment memo="Transtorno de Acumulação (F42)" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Dificuldade persistente de descartar ou de se desfazer de pertences, independentemente do seu valor real. B. Esta dificuldade se deve a uma necessidade percebida de guardar os itens e ao sofrimento associado a descartá-los. C. A dificuldade de descartar os pertences resulta na acumulação de itens que congestionam e obstruem as áreas em uso e compromete substancialmente o uso pretendido. Se as áreas de estar não estão obstruídas, é somente devido a intervenções de outras pessoas (p. ex., membros da família, funcionários de limpeza, autoridades). Especificar se: [comment memo="Com insight bom ou razoável:" memo_color="orange"] O indivíduo reconhece que as crenças e os comportamentos relacionados à acumulação (relativos à dificuldade de descartar itens, à obstrução ou à aquisição excessiva) são problemáticos. C[comment memo="Com insight pobre:" memo_color="orange"] O indivíduo acredita que as crenças e os comportamentos relacionados à acumulação (relativos à dificuldade de descartar itens, à obstrução ou à aquisição excessiva) não são problemáticos apesar das evidências em contrário. comment memo="Com insight ausente/crenças delirantes:" memo_color="orange"] O indivíduo está completamente convencido de que as crenças e os comportamentos relacionados à acumulação (relativos à dificuldade de descartar itens, à obstrução ou à aquisição excessiva) não são problemáticos apesar das evidências em contrário. [textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="Tricotilomania" condition="(Tricotilomania).is('')"][comment memo="Tricotilomania (Transtorno de Arrancar o Cabelo) (F63.3)" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Arrancar o próprio cabelo de forma recorrente, resultando em perda de cabelo. B. Tentativas repetidas de reduzir ou parar o comportamento de arrancar o cabelo. C. O ato de arrancar cabelo causa sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social, profissional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo. D. O ato de arrancar cabelo ou a perda de cabelo não se deve a outra condição médica (p. ex., uma condição dermatológica). E. O ato de arrancar cabelo não é mais bem explicado pelos sintomas de outro transtorno mental p. ex., tentativas de melhorar um defeito ou falha percebidos na aparência, no transtorno dismórfico corporal). [textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="Skin-picking" condition="(Skin-picking).is('')"][comment memo="Transtorno de Escoriação (Skin-picking) " memo_size="large" memo_color="purple"] A. Beliscar a pele de forma recorrente, resultando em lesões. B. Tentativas repetidas de reduzir ou parar o comportamento de beliscar a pele. E. O ato de beliscar a pele não é mais bem explicado pelos sintomas de outro transtorno mental (p. ex., delírios ou alucinações táteis em um transtorno psicótico, tentativas de melhorar um defeito ou falha percebida na aparência no transtorno dismórfico corporal, estereotipias no transtorno de movimento estereotipado ou intenção de causar danos a si mesmo na autolesão não suicida). [textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="Apego Reativo" condition="(Apego Reativo).is('')"][comment memo="Transtorno de Apego Reativo (F94.1)" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Um padrão consistente de comportamento inibido e emocionalmente retraído em relação ao cuidador adulto, manifestado por dois aspectos: 1. A criança rara ou minimamente busca conforto quando aflita. 2. A criança rara ou minimamente responde a medidas de conforto quando aflita. B. Perturbação social e emocional persistente caracterizada por pelo menos dois dos seguintes aspectos: 1. Responsividade social e emocional mínima a outras pessoas. 2. Afeto positivo limitado. 3. Episódios de irritabilidade, tristeza ou temor inexplicados, evidentes até mesmo durante interações não ameaçadoras com cuidadores adultos. C. A criança vivenciou um padrão de extremos de cuidado insuficiente evidenciado por pelo menos um dos seguintes aspectos: 1. Negligência ou privação social na forma de ausência persistente do atendimento às necessidades emocionais básicas de conforto, estimulação e afeição por parte de cuidadores adultos. 2. Mudanças repetidas de cuidadores, limitando as oportunidades de formar vínculos estáveis (p. ex., trocas frequentes de lares adotivos temporários). 3. Criação em contextos peculiares que limitam gravemente oportunidades de formar vínculos seletivos (p. ex., instituições com alta proporção de crianças por cuidador). D. Presume-se que o cuidado do Critério C seja responsável pela perturbação comportamental do Critério A (p. ex., as perturbações do Critério A iniciam após a ausência de cuidado adequado do Critério C). E. Não são preenchidos os critérios para transtorno do espectro autista. F. A perturbação é evidente antes dos 5 anos de idade. G. A criança tem uma idade de desenvolvimento mínima de 9 meses. Especificar se: [comment memo="Persistente:" memo_color="red"] O transtorno está presente há mais de 12 meses. Especificar a gravidade atual: O transtorno de apego reativo é especificado como grave quando a criança exibe todos os sintomas do transtorno, e cada sintoma se manifesta em níveis relativamente elevados. [textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="Interação Social Desinibida" condition="(Interação Social Desinibida).is('')"][comment memo="Transtorno de Interação Social Desinibida (F94.2)" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Um padrão de comportamento no qual uma criança aborda e interage com adultos desconhecidos e exibe pelo menos dois dos seguintes comportamentos: 1. Discrição reduzida ou ausente em abordar e interagir com adultos desconhecidos. 2. Comportamento verbal ou físico excessivamente familiar (não compatível com limites sociais culturalmente aceitos ou apropriados à idade). 3. Diminuição ou ausência de retorno ao cuidador adulto depois de aventurar-se, mesmo em contextos não familiares. 4. Vontade de sair com um adulto estranho com mínima ou nenhuma hesitação. B. Os comportamentos do Critério A não se limitam a impulsividade (como no transtorno de déficit de atenção/hiperatividade), incluindo comportamento socialmente desinibido. C. A criança sofreu um padrão de extremos de cuidado insuficiente evidenciado por pelo menos um dos seguintes aspectos: 1. Negligência ou privação social na forma de ausência persistente de atendimento às suas necessidades emocionais básicas de conforto, estimulação e afeto por parte de cuidadores adultos. 2. Mudanças repetidas de cuidadores, limitando as oportunidades de formar vínculos estáveis (p. ex., trocas frequentes de lares adotivos temporários). 3. Criação em contextos peculiares que limitam gravemente as oportunidades de formar vínculos seletivos (p. ex., instituições com alta proporção de crianças por cuidador). D. Presume-se que o cuidado do Critério C seja responsável pela perturbação comportamental do Critério A (p. ex., as perturbações do Critério A começam depois do cuidado patogênico do Critério C). E. A criança tem uma idade de desenvolvimento mínima de 9 meses. Especificar se: Persistente: O transtorno está presente por mais de 12 meses. Especificar a gravidade atual: O transtorno de interação social desinibida é especificado como grave quando a criança exibe todos os sintomas do transtorno, e cada sintoma se manifesta em níveis relativamente elevados. [textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="TEPT" condition="(TEPT).is('')"][comment memo="Transtorno de Estresse Pós-traumático (F43.10)" memo_size="large" memo_color="purple"] [comment memo="Nota:" memo_color="blue"] Os critérios a seguir aplicam-se a adultos, adolescentes e crianças acima de 6 anos de idade. Para crianças com menos de 6 anos, consulte os critérios correspondentes a seguir. A. Exposição a episódio concreto ou ameaça de morte, lesão grave ou violência sexual [comment memo="em uma (ou mais)" memo_color="red"] das seguintes formas: [comment memo="" memo_color="red"] 1. Vivenciar diretamente o evento traumático. 2. Testemunhar pessoalmente o evento traumático ocorrido com outras pessoas. 3. Saber que o evento traumático ocorreu com familiar ou amigo próximo. Nos casos de episódio concreto ou ameaça de morte envolvendo um familiar ou amigo, é preciso que o evento tenha sido violento ou acidental. 4. Ser exposto de forma repetida ou extrema a detalhes aversivos do evento traumático (p. ex., socorristas que recolhem restos de corpos humanos; policiais repetidamente expostos a detalhes de abuso infantil). [comment memo="Nota:" memo_color="blue"] O Critério A4 não se aplica à exposição por meio de mídia eletrônica, televisão, filmes ou fotografias, a menos que tal exposição esteja relacionada ao trabalho. B. Presença de [comment memo="um (ou mais)" memo_color="red"] dos seguintes sintomas intrusivos associados ao evento traumático, começando depois de sua ocorrência: 1. Lembranças intrusivas angustiantes, recorrentes e involuntárias do evento traumático. [comment memo="Nota:" memo_color="blue"] Em crianças acima de 6 anos de idade, pode ocorrer brincadeira repetitiva na qual temas ou aspectos do evento traumático são expressos. 2. Sonhos angustiantes recorrentes nos quais o conteúdo e/ou o sentimento do sonho estão relacionados ao evento traumático. [comment memo="Nota:" memo_color="blue"] Em crianças, pode haver pesadelos sem conteúdo identificável. 3. Reações dissociativas (p. ex., flashbacks) nas quais o indivíduo sente ou age como se o evento traumático estivesse ocorrendo novamente. (Essas reações podem ocorrer em um continuum, com a expressão mais extrema na forma de uma perda completa de percepção do ambiente ao redor.) [comment memo="Nota:" memo_color="blue"] Em crianças, a reencenação específica do trauma pode ocorrer na brincadeira. 4. Sofrimento psicológico intenso ou prolongado ante a exposição a sinais internos ou externos que simbolizem ou se assemelhem a algum aspecto do evento traumático. 5. Reações fisiológicas intensas a sinais internos ou externos que simbolizem ou se assemelhem a algum aspecto do evento traumático. C. Evitação persistente de estímulos associados ao evento traumático, começando após a ocorrência do evento, conforme evidenciado por [comment memo="um ou ambos " memo_color="red"] dos seguintes aspectos: 1. Evitação ou esforços para evitar recordações, pensamentos ou sentimentos angustiantes acerca de ou associados de perto ao evento traumático. 2. Evitação ou esforços para evitar lembranças externas (pessoas, lugares, conversas, atividades, objetos, situações) que despertem recordações, pensamentos ou sentimentos angustiantes acerca de ou associados de perto ao evento traumático. D. Alterações negativas em cognições e no humor associadas ao evento traumático começando ou piorando depois da ocorrência de tal evento, conforme evidenciado por [comment memo="dois (ou mais)" memo_color="red"] dos seguintes aspectos: 1. Incapacidade de recordar algum aspecto importante do evento traumático (geralmente devido a amnésia dissociativa, e não a outros fatores, como traumatismo craniano, álcool ou drogas). 2. Crenças ou expectativas negativas persistentes e exageradas a respeito de si mesmo, dos outros e do mundo (p. ex., “Sou mau”, “Não se deve confiar em ninguém”, “O mundo é perigoso”, “Todo o meu sistema nervoso está arruinado para sempre”). 3. Cognições distorcidas persistentes a respeito da causa ou das consequências do evento traumático que levam o indivíduo a culpar a si mesmo ou os outros. 4. Estado emocional negativo persistente (p. ex., medo, pavor, raiva, culpa ou vergonha). 5. Interesse ou participação bastante diminuída em atividades significativas. 6. Sentimentos de distanciamento e alienação em relação aos outros. 7. Incapacidade persistente de sentir emoções positivas (p. ex., incapacidade de vivenciar sentimentos de felicidade, satisfação ou amor). E. Alterações marcantes na excitação e na reatividade associadas ao evento traumático, começando ou piorando após o evento, conforme evidenciado por [comment memo="dois (ou mais)" memo_color="red"] dos seguintes aspectos: 1. Comportamento irritadiço e surtos de raiva (com pouca ou nenhuma provocação) geralmente expressos sob a forma de agressão verbal ou física em relação a pessoas e objetos. 2. Comportamento imprudente ou autodestrutivo. 3. Hipervigilância. 4. Resposta de sobressalto exagerada. 5. Problemas de concentração. 6. Perturbação do sono (p. ex., dificuldade para iniciar ou manter o sono, ou sono agitado). F. A perturbação (Critérios B, C, D e E) dura mais de um mês. Determinar o subtipo: [comment memo="Com sintomas dissociativos:" memo_color="green"] Os sintomas do indivíduo satisfazem os critérios de transtorno de estresse pós-traumático, e, além disso, em resposta ao estressor, o indivíduo tem sintomas persistentes ou recorrentes de: 1. Despersonalização: Experiências persistentes ou recorrentes de sentir-se separado e como se fosse um observador externo dos processos mentais ou do corpo (p. ex., sensação de estar em um sonho; sensação de irrealidade de si mesmo ou do corpo ou como se estivesse em câmera lenta). 2. Desrealização: Experiências persistentes ou recorrentes de irrealidade do ambiente ao redor (p. ex., o mundo ao redor do indivíduo é sentido como irreal, onírico, distante ou distorcido). [comment memo="Nota:" memo_color="blue"] Para usar esse subtipo, os sintomas dissociativos não podem ser atribuíveis aos efeitos fisiológicos de uma substância (p. ex., apagões, comportamento durante intoxicação alcoólica) ou a outra condição médica (p. ex., convulsões parciais complexas). Especificar se: Com expressão tardia: Se todos os critérios diagnósticos não forem atendidos até pelo menos seis meses depois do evento (embora a manifestação inicial e a expressão de alguns sintomas possam ser imediatas). [textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="TEPT6" condition="(TEPT6).is('')"][comment memo="Transtorno de Estresse Pós-traumático (F43.10)" memo_size="large" memo_color="purple"] A. Em crianças de 6 anos ou menos, exposição a episódio concreto ou ameaça de morte, lesão grave ou violência sexual em uma (ou mais) das seguintes formas: 1. Vivenciar diretamente o evento traumático. 2. Testemunhar pessoalmente o evento ocorrido com outras pessoas, especialmemte cuidadores primários. Nota: O testemunho não inclui eventos vistos apenas em mídia eletrônica, televisão, filmes ou fotografias. 3. Saber que o evento traumático ocorreu com pai/mãe ou cuidador. B. Presença de um (ou mais) dos seguintes sintomas intrusivos associados ao evento traumático, começando depois de sua ocorrência: 1. Lembranças intrusivas angustiantes, recorrentes e involuntárias do evento traumático. Nota: Lembranças espontâneas e intrusivas podem não parecer necessariamente angustiantes e podem ser expressas como reencenação em brincadeiras. 2. Sonhos angustiantes recorrentes nos quais o conteúdo e/ou a emoção do sonho estão relacionados ao evento traumático. Nota: Pode não ser possível determinar que o conteúdo assustador está relacionado ao evento traumático. 3. Reações dissociativas (p. ex., flashbacks) nas quais a criança sente ou age como se o evento traumático estivesse acontecendo novamente. (Essas reações podem ocorrer em um continuum, com a expressão mais extrema manifestada como uma perda completa da percepção do ambiente ao redor.) Essa reencenação específica do trauma pode ocorrer na brincadeira. 4. Sofrimento psicológico intenso ou prolongado ante a exposição a sinais internos ou externos que simbolizem ou se assemelhem a algum aspecto do evento traumático. 5. Reações fisiológicas intensas a lembranças do evento traumático. C. Um (ou mais) dos seguintes sintomas, representando evitação persistente de estímulos associados ao evento traumático ou alterações negativas em cognições e no humor associadas ao evento traumático, deve estar presente, começando depois do evento ou piorando após sua ocorrência. Evitação persistente de estímulos 1. Evitação ou esforços para evitar atividades, lugares ou lembranças físicas que despertem recordações do evento traumático. 2. Evitação ou esforços para evitar pessoas, conversas ou situações interpessoais que despertem recordações do evento traumático. Alterações negativas em cognições 3. Frequência substancialmente maior de estados emocionais negativos (p. ex., medo, culpa, tristeza, vergonha, confusão). 4. Interesse ou participação bastante diminuídos em atividades significativas, incluindo redução do brincar. 5. Comportamento socialmente retraído. 6. Redução persistente na expressão de emoções positivas. D. Alterações na excitação e na reatividade associadas ao evento traumático, começando ou piorando depois de sua ocorrência, conforme evidenciado por dois (ou mais) dos seguintes aspectos: 1. Comportamento irritadiço ou surtos de raiva (com pouca ou nenhuma provocação) geralmente manifestados como agressão verbal ou física em relação a pessoas ou objetos (incluindo acessos de raiva extremos). 2. Hipervigilância. 3. Respostas de sobressalto exageradas. 4. Problemas de concentração. 5. Perturbação do sono (p. ex., dificuldade em iniciar ou manter o sono, ou sono agitado). E. A perturbação dura mais de um mês. Especificar se: Com expressão tardia: Se todos os critérios diagnósticos não forem atendidos até pelo menos seis meses depois do evento (embora a manifestação inicial e a expressão de alguns sintomas possam ser imediatas). [textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [conditional field="" condition="().is('')"][comment memo="" memo_size="large" memo_color="purple"] [textarea memo="Informações adicionais" rows="1"][/conditional] [comment memo="Nota:" memo_color="blue"] [comment memo="" memo_color="red"]
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